Atualizado às 9h11min
O Ibovespa futuro (INDQ19 – contrato com vencimento para 14 de agosto) abriu em forte alta. No horário acima subia +1,32% aos 101.260 pontos.
Embora considerado um indicador de como poderá se comportar o mercado, esse índice nem sempre antecipa as informações que vão condicionar o pregão a partir das 10h.
Em Wall Street, o Dow Jones futuro operava em alta de +1,08% e o S&P 500 futuro de +1,05% às 9h09min.
Os contratos futuros mais líquidos do minério de ferro negociados na bolsa de Dalian, na China, tiveram queda de -2,19%, cotados a 693,50 iuanes.
Já o petróleo tipo Brent subia +0,55% cotado em 60,14 dólares.
A terça-feira é marcada pela redução da aversão ao risco com a China adotando medidas para o câmbio, o que foi bem visto pelo mercado. O Banco Povo da China estabeleceu o ponto médio do yuan em 6,9683 por dólar. Segundo a CNBC, o banco central chinês definiu uma taxa diária para a moeda, com uma banda contra o dólar dentro de 2% do valor médio, para o yuan onshore, que era negociado a 7,0334 contra o dólar. Sua contraparte, o yuan offshore, usada por investidores e bancos estrangeiros, estava em 7,0721 contra o dólar.
Na véspera, a China deixou o yuan romper o nível de 7 por dólar pela primeira vez em mais de uma década.
Foi um claro sinal de que o país está disposto a tolerar mais fraqueza no câmbio, o que pode tensionar ainda mais a relação com os Estados Unidos.
A forte desvalorização do yuan ocorreu dias depois de o presidente americano, Donald Trump, prometer impor tarifas de 10% sobre 300 bilhões de dólares restantes das importações chinesas a partir de 1º de setembro.
Dividendos intercalares e JCP da Taesa
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Notícia do BB, Gol, e da Dommo
Nesta terça-feira o principal destaque na agenda do mercado foi a ata do Copom.
O Comitê de Política Monetária indicou que poderá fazer novo corte na Selic nos próximos meses.
“O Comitê avalia que a consolidação do cenário benigno para a inflação prospectiva deverá permitir ajuste adicional no grau de estímulo”, afirmou na ata.
Na última reunião, na semana passada, o Copom cortou a Selic em 0,5 ponto percentual. Dessa forma a taxa caiu para 6% ao ano.
No relatório Focus divulgado nesta segunda-feira analistas do mercado financeira reduziram a estimativa para a taxa no final de 2019. A expectativa passou de 5,5% ao ano para 5,25% ao ano.
O plenário da Câmara dos Deputados começa o segundo semestre legislativo nesta terça-feira.
O grande destaque desta semana é a votação do segundo turno da reforma da Previdência.
Os parlamentares vão retomar a análise da proposta em pelo menos oito sessões, de terça a quinta-feira.
Enviada pelo governo em fevereiro, a proposta foi aprovada em primeiro turno em 10 de julho, por 379 votos a 131.
Após o pregão: BB Seguridade, Cesp, Engie Brasil, Guararapes, Iguatemi, Raia Drogasil, Sanepar, Iochpe-Maxion
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