Na Europa os principais índices acionários operam no positivo. Na Ásia, a sessão foi marcada pela valorização das Bolsas após medidas de estímulos ao crescimento na China.
O banco central da China apresentou no fim de semana uma reforma dos juros. O objetivo é ajudar a reduzir os custos de empréstimo para empresas e dar fôlego à economia chinesa, atingida pela guerra tarifárias com os Estados Unidos.
China (Shanghai Comp.): +2,10% (pregão encerrado)
Japão (Nikkei 225): +0,71% (pregão encerrado)
Alemanha (DAX): +0,99%
Londres (FTSE 100): +0,92%
Petróleo WTI: +1,17% (US$ 55,45)
Petróleo Brent: +1,13% (US$ 59,30)
Contratos futuros mais líquidos do minério de ferro negociados na bolsa de Dalian, na China, tiveram queda de -0,96%, cotados a 617 iuanes.
Em Wall Street, o Dow Jones futuro operava em alta de +0,89% e o S&P 500 futuro de +0,87% às 7h37min.
Na quarta-feira (21) às 15h (hora de Brasília), o mercado acompanha a divulgação da ata mais recente da reunião do Fomc, que cortou os juros no país pela primeira vez desde a crise financeira de 2008.
Investidores e traders avaliam se o Fomc, comitê que decide os juros americano, vai dar continuidade à redução das taxas nos próximos meses, principalmente após a recente inversão da curva de juros sinalizar para uma recessão nos Estados Unidos.
Também ocorre nesta semana nos EUA, o simpósio do Banco Central americano em Jackson Hole. O encontro reúne integrantes do BC americano para conversar sobre o cenário econômico do país.
O mercado deve ficar de olho nos possíveis discursos de diversos diretores, incluindo o presidente da instituição, Jerome Powell, que pode dar mais pistas sobre um possível corte de juros nos EUA.
A crise argentina provocada pela possibilidade de que a oposição vença as eleições presidenciais, continua no radar. O fim de semana foi intenso sobre notícias no país vizinho. O ministro da Fazenda da Argentina, Nicolás Dujvone, renunciou ao cargo no sábado.
Já o candidato de oposição à presidência, Alberto Fernández, disse que o país nas atuais condições não pode pagar a dívida e que está disposto a participar de uma renegociação com o Fundo Monetário Internacional. A afirmação foi feita em entrevista publicada neste domingo pelo jornal argentino Clarín.
A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado, onde ocorrem os debates sobre a reforma da Previdência, estima que a apresentação do relatório preliminar do senador Tasso Jereissati (PSDB-CE), será na sexta-feira (23).
IPCA
No Brasil, o único indicador de maior relevância a ser divulgado será o IPCA-15, considerado uma prévia da inflação. A apresentação é às 9h de quinta-feira. A semana ainda terá novas parciais do IPC-S e IPC-Fipe e a 2ª prévia do IGP-M deste mês.
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