China (Shanghai Comp.): -2,58% (pregão encerrado)
Japão (Nikkei 225): -0,97% (pregão encerrado)
Alemanha (DAX): -0,09%
Londres (FTSE 100): +0,01%
Petróleo WTI: -0,10% (US$ 57,45)
Petróleo Brent: -0,06% (US$ 64,19)
Contratos futuros mais líquidos do minério de ferro negociados na bolsa de Dalian, na China, tiveram alta de +1,89%, cotados a 861 iuanes/tonelada.
Em Wall Street, o Dow Jones futuro operava em leve baixa de -0,20% e o S&P 500 futuro em -0,18% às 8h09min.
O texto da reforma da Previdência começa a ser discutido pelo plenário na amanhã, terça-feira, e deve ser votado antes recesso parlamentar, que se inicia no dia 18 deste mês.
O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ) avalia que já tem votos necessários para aprovar a reforma no plenário. A expectativa do parlamentar é que a medida seja aprovada por pouco mais de 325 deputados.
Maia trabalha para que o quórum de deputados seja alto e, terminado o debate, seja possível entrar no processo de votação do texto entre terça-feira (9) e quarta-feira (10).
O ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, disse no domingo que o governo contou 330 votos favoráveis à reforma da Previdência na Câmara dos Deputados.
Onyx foi na manhã de domingo à residência oficial do presidente da Câmara para alinhar a estratégia para a votação.
Para acelerar o processo de tramitação da reforma, é possível que os deputados aprovem um requerimento para quebrar esse interstício. “Dependendo de quando começa o processo de discussão talvez não seja necessário [a quebra]. Se for necessário, os partidos da maioria e o partido do governo têm votos para quebrar [o interstício] e vamos trabalhar para ter votos para a aprovação da emenda”, disse Rodrigo Maia.
Por se tratar de uma proposta de emenda à Constituição (PEC), o texto precisa ser aprovado por três quintos dos deputados, o correspondente a 308 votos favoráveis, em dois turnos de votação.
Se aprovado pelos deputados, o texto segue para análise do Senado – onde também deve ser apreciado em dois turnos e depende da aprovação de, pelo menos, 49 senadores.
Na terça-feira, 9, não haverá pregão na B3, a Bolsa de São Paulo devido ao feriado da revolução Constitucionalista.
O IBGE divulga na quarta, 10, o indicador oficial de inflação, o IPCA de junho. O dado é importante com o mercado cada vez mais apostando em uma redução dos juros pelo Banco Central. O BC deixou a porta aberta para cortar a Selic mais para o fim do ano na ata da última reunião do Copom.
Ainda na quarta também é destaque na agenda a ata da última reunião do Federal Reserve, o Banco Central americano. Analistas buscam pistas sobre o rumo dos juros nos EUA e se haverá corte na taxa.
Os EUA geraram 224 mil novos postos de trabalho fora do setor agrícola em junho, bem acima do esperado por analistas.
Em relatório semestral divulgado após esse dado, o Fed descreveu o mercado de trabalho como forte e a inflação fraca como transitória.
Mesmo assim, boa parte do mercado aposta em corte de juros pelo Fed no fim deste mês.
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