A Fundação Procon de São Paulo notificou hoje (18) o aplicativo FaceApp e as empresas Apple e Google, proprietárias das lojas virtuais que disponibilizam o aplicativo. De acordo com o Procon, as empresas deverão esclarecer a a políticas de coleta, armazenamento e uso dos dados dos consumidores que utilizam o aplicativo de celular.
“Informações divulgadas na imprensa afirmam que a licença para uso do aplicativo contém cláusula que autoriza a empresa a coletar e compartilhar imagens e dados do consumidor, sem explicar de que forma, por quanto tempo e como serão usados. E ainda, essas permissões não estão disponíveis em língua portuguesa”, destacou a entidade em nota.
O FaceApp, disponível nas lojas de aplicativos Play Store (para o sistema operacional Android, da Google) e Apple Store (para o sistema operacional iOS), virou febre nas redes sociais. O aplicativo faz edição e aplicação de filtros em imagens, como a simulação das faces em idades mais avançadas ou em outros gêneros.
O programa é anunciado como uma ferramenta para melhorar fotos e criar simulações por meio de filtros. Especialistas apontam que o aplicativo pode trazer uma série de riscos à privacidade do usuário e viola a legislação brasileira ao afirmar que poderá ser regido por leis de outros países.
Agência Brasil
Publicado às 20h58 A Petrobras (PETR3, PETR4) informou na noite desta quinta-feira, 21,…
Publicado às 20h11 A Petrobras (PETR3, PETR4) informou nesta quinta-feira, 21, que seu…
Publicado às 20h07 O conselho de administração da Companhia de Saneamento do Paraná…
Publicado às 19h59 A AgroGalaxy Participações (AGXY3), companhia em recuperação judicial, apresentou nesta…
Publicado às 19h19 O conselho de administração da CVC (CVCB3) aprovou, em reunião…
Publicado às 19h17 A Companhia Brasileira de Alumínio - CBA (CBAV3) firmou nesta…