A Cosan (CSAN3) prestou esclarecimentos na sexta, 5, à B3 negando a contratação de bancos para avaliar a compra de refinarias da Petrobras.
“As companhias esclarecem que, apesar de constantemente analisarem oportunidades de novos investimentos e manterem contato com diversos participantes do mercado, não houve contratação de qualquer instituição financeira para avaliar as refinarias da Petrobras colocadas à venda”, afirmaram as empresas.
O comunicado foi feito após notícia veiculada pelo portal Estadão Online, em 03/07/2019, sob o título “Raízen avalia disputar refinarias da Petrobrás”.
As vendas de refinarias da Petrobras fazem parte do programa de desivestimento para reduzir as dívidas da estatal. A Petrobras anunciou que iria vender quatro unidades de refino: Abreu e Lima, em Pernambuco; Landulpho Alves, na Bahia; Getúlio Vargas, no Paraná; e Alberto Pasqualini, no Rio Grande do Sul.
Em fato relevante enviado ao mercado na sexta, 5, a BR Properties (BRPR3) informou que o fundo de investimento imobiliário FII UBS Office se comprometeu em comprar os 30% restantes do Edifício Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro.
O prédio é da BR Properties, que em janeiro já tinha vendido de 70% do imóvel para o fundo.
A empresa informou também que não foram verificadas as condições para alienação dos imóveis Alphaville e Águas Claras.
O diretor de governança e conformidade da Petrobras (PETR4), Rafael Mendes Gomes, renunciou ao cargo.
Segundo a petroleira ele alegou razões pessoais. Rafael assumiu o cargo em maio do ano passado.
A Petrobras vai iniciar um processo seletivo para escolha do novo diretor.
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