China (Shanghai Comp.): +0,48% (pregão encerrado)
Japão (Nikkei 225): +0,22% (pregão encerrado)
Alemanha (DAX): -0,14%
Londres (FTSE 100): +0,10%
Petróleo WTI: +1,11% (US$ 56,50)
Petróleo Brent: +1,12% (US$ 63,89)
Os contratos futuros mais líquidos do minério de ferro negociados na bolsa de Dalian, na China, tiveram alta de +1,16% cotados a 871,50 iuanes/tonelada.
Em Wall Street, o Dow Jones futuro operava em alta de +0,17% e o S&P 500 futuro em leve queda de -0,05% às 7h51min.
Nesta quinta-feira, 25, o mercado continuará a repercutir e a avaliar o impacto na economia da liberação de parte dos recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), do Programa de Integração Social (PIS) e do Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep) pelo governo.
Segundo o secretário de Política Econômica do Ministério da Economia, Adolfo Sachsida, os recursos permitirão à economia crescer 0,35 ponto percentual adicional nos próximos 12 meses. Segundo ele, 2,9 milhões de empregos formais deverão ser criados nos próximos dez anos com as medidas anunciadas.
Na solenidade de anúncio das novas regras para saque do FGTS, do PIS e do Pasep, o secretário confirmou que apenas a liberação do dinheiro, limitada a R$ 500 por conta, em 2019, e equivalente a um percentual mais um valor fixo a partir do próximo ano, injetará R$ 30 bilhões na economia neste ano – R$ 28 bilhões do FGTS e R$ 2 bilhões do PIS/Pasep – e R$ 12 bilhões em 2020.
“Não me parece um efeito pequeno. A medida vai gerar 0,35 ponto percentual de crescimento nos próximos 12 meses. Mas não para por aqui. Além do crescimento de curto prazo, a liberação do saque vai elevar em 2,6% o PIB [Produto Interno Bruto] per capita [por habitante] nos próximos dez anos, e aumentar 5,6% a população ocupada no mesmo período. Isso significa que 2,9 milhões de pessoas vão ser empregadas nos próximos dez anos”, disse Sachsida.
O ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, disse nesta quarta, 24, que um acordo com os caminhoneiros deve ser fechado na próxima semana.
A proposta envolve a realização de “acordos coletivos” entre a categoria e transportadoras e embarcadores para resolver uma das principais reivindicações dos caminhoneiros, um ajuste no piso mínimo de frete de transporte rodoviário de cargas para prever a possibilidade de lucro para os caminhoneiros autônomos.
Segundo a categoria, a resolução da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), suspensa na segunda-feira (22), só trazia a previsão do custo mínimo para o frete, deixando de fora a remuneração do caminhoneiro autônomo pela carga transportada. As reuniões da próxima semana estão marcadas para ocorrer de segunda (5) a quarta-feira (7). A ideia é fazer uma espécie de acordo coletivo entre os segmentos.
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