China (Shanghai Comp.): +0,40% (pregão encerrado)
Japão (Nikkei 225): (feriado)
Alemanha (DAX): +0,28%
Londres (FTSE 100): +0,17%
Petróleo WTI: +0,45% (US$ 60,48)
Petróleo Brent: +0,58% (US$ 67,11)
Contratos futuros mais líquidos do minério de ferro negociados na bolsa de Dalian, na China, tiveram alta de +2,94% cotados a 895,00 iuanes/tonelada.
Em Wall Street, o Dow Jones futuro operava em alta de +0,17% e o S&P 500 futuro em +0,16% às 8h01min.
Os dados divulgados nesta segunda-feira, 15, mostraram que a China cresceu 6,2% no 2T19 em relação ao ano anterior, abaixo dos 6,4% do trimestre anterior. O resultado foi o mais lento desde o primeiro trimestre de 1992.
Os dados vieram abaixo da previsão média de 6,3% de uma pesquisa do Wall Street Journal com economistas.
De acordo com o Banco Central, o chamado Índice de Atividade Econômica (IBC-Br) registrou alta de 0,54% em maio na comparação com o mês de abril.
O número foi calculado com “ajuste sazonal”, uma “compensação” para comparar períodos diferentes de um ano.
O IBC-Br é considerado uma prévia do PIB.
Em entrevista ao jornal O Globo após a aprovação do texto em primeiro turno na Câmara, o senador e provável relator da reforma da Previdência no Senado, Tasso Jereissati (PSDB-CE) avalia que a reforma será aprovada com mais rapidez no Senado, até setembro.
O parlamentar vê também clima favorável para a inclusão de estados e municípios na tramitação final do projeto.
O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse neste fim de semana, em entrevista à TV Globo, não ver risco de a reforma da Previdência perder votos até a primeira semana de agosto para ser aprovada em segundo turno.
O texto-base passou em primeiro turno com um placar de 379 votos a 131. Parlamentares da oposição, porém, apostam na pressão de eleitores durante o recesso parlamentar para a virada de votos e uma eventual derrubada ou modificação do texto.
Após a votação da reforma da Previdência, o Planalto vai concentrar esforços no programa de privatização elaborado pelo ministro da Economia Paulo Guedes. A informação é do jornal O Estado de S. Paulo. Os planos do governo poderão render até R$ 450 bilhões, de acordo com a reportagem.
Segundo a matéria, o cálculo leva em conta operações de privatização, desinvestimento, abertura de capital e venda de participações minoritárias de estatais e suas subsidiárias. No entanto, exclui a Petrobras e os bancos estatais.
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