China (Shanghai Comp.): +0,20% (pregão encerrado)
Japão (Nikkei 225): +0,03% (pregão encerrado)
Alemanha (DAX): +0,01%
Londres (FTSE 100): -0,12%
Petróleo WTI: -0,99% (US$ 51,99)
Petróleo Brent: -0,87% (US$ 61,47)
Contratos futuros mais líquidos do minério de ferro negociados na bolsa de Dalian, na China, tiveram queda de -2,47%, cotados a 768,50 iuanes.
Em Wall Street, o Dow Jones futuro operava perto da estabilidade em +0,02% e o S&P 500 futuro em +0,02% às 7h57min.
Com a demissão de Joaquim Levy da presidência do BNDES, surgem as especulações de quem irá substituí-lo. Entre os cotados estão Gustavo Franco, ex-presidente do Banco Central, Salim Mattar, secretário especial de Desestatização e Desinvestimento do Ministério da Economia, e Solange Vieira, funcionária de carreira do BNDES.
O site G1 informou que o substituto de Levy no comando do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social será indicado pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, e deve ser da iniciativa privada, informaram integrantes da equipe econômica.
Segundo a jornalista Andréia Sadi, do Globo News, O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou ter ficado “perplexo” com o tratamento dado por Paulo Guedes a Joaquim Levy.
O mercado monitora ainda as consequências das declarações do ministro da Economia, Paulo Guedes, criticando o Congresso na última sexta-feira. Os comentários fizeram o mercado acender a luz amarela para uma possível crise com o Parlamento.
Guedes criticou as mudanças propostas por Samuel Moreira, do PSDB, relator do projeto de reforma da Previdência na Câmara dos Deputados e atribuiu as modificações à “pressões corporativas” e ao “lobby de servidores do Legislativo”.
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), rebateu e afirmou que Guedes “está gerando uma crise desnecessária” e que o governo Bolsonaro virou uma “usina de crises”.
Maia considerou desnecessário o comentário de Guedes no momento em que Congresso “assumiu a responsabilidade pela reforma da Previdência” e uma economia da ordem de R$ 900 bilhões em dez anos. “Ele não está sendo justo com o Parlamento, que tem comandado sozinho a articulação para aprovação da reforma da Previdência. Se dependêssemos da articulação do governo, teríamos 50 votos para proposta e não a possibilidade de termos 350, como temos hoje”, enfatizou.
Na terça-feira começam os debates na Comissão que analisa a reforma da Previdência sobre o texto apresentado pelo relator Samuel Moreira.
Na quarta-feira, 19, o ministro da Justiça, Sergio Moro, irá à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado para falar sobre as mensagens trocadas com Procuradores da Lava Jato.
No mesmo dia o Banco Central decide sobre a taxa básica de juros, a Selic.
Vários analistas de mercado aumentaram as apostas em corte da Selic já para a reunião desta quarta após dados fracos de atividade econômica.
O anúncio do BC será às 18h de quarta.
Também na quarta-feira, 19, o Federal Reserve (Banco Central americano) decide sobre a taxa de juros. O anúncio é às 15h. Logo em seguida ocorre a entrevista coletiva do presidente do BC americano, Jerome Powell. Analistas ficam de olho se BC americano vai sinalizar um corte de taxa na reunião de julho. Na reunião desta semana, a maioria dos economistas não espera mudanças.
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