China (Shanghai Comp.): -1,17% (pregão encerrado)
Japão (Nikkei 225): -1,01% (pregão encerrado)
Alemanha (DAX): +0,72%
Londres (FTSE 100): +0,67%
Petróleo WTI: +0,39% (US$ 51,88)
Petróleo Brent: +0,97% (US$ 62,22)
Contratos futuros mais líquidos do minério de ferro negociados na bolsa de Dalian, na China, tiveram queda de -0,90%, cotados a 712,50 iuanes.
Em Wall Street, o Dow Jones futuro operava em alta de +0,28% e o S&P 500 futuro em +0,29% às 7h55min.
A exclusão dos investimentos (obras públicas e compra de equipamentos) do teto federal de gastos não está sendo cogitada, informou o Ministério da Economia.
Em nota, a pasta disse que os investimentos público e privado só serão retomados por meio de reformas que reequilibrem as contas públicas e melhorem a saúde financeira do governo.
“O Ministério da Economia afirma que não encaminhará qualquer mudança na Lei do Teto dos Gastos para excluir investimentos do limite de despesas. O Ministério reitera a importância do controle dos gastos públicos para que o país volte a ter equilíbrio nas contas públicas. Com saúde financeira, o Brasil poderá aumentar o investimento público e privado e crescer de forma consistente por vários anos seguidos”, informou a pasta.
No fim de maio, o secretário especial de Fazenda, Waldery Rodrigues, disse que o governo pretendia enviar uma proposta de emenda à Constituição para reformular o teto de gastos, que limita o crescimento das despesas federais à inflação oficial pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) por 20 anos. Ele, no entanto, disse que as mudanças abrangeriam apenas o processo de cessão onerosa do petróleo da camada pré-sal, não os investimentos.
Segundo Rodrigues, o teto de gastos precisaria ser reformulado para criar exceções para o Tesouro poder pagar cerca de R$ 33 bilhões à Petrobras no processo de cessão onerosa. O teto também precisa ser mudado para que a União possa partilhar, com estados e municípios, uma parcela dos R$ 74,8 bilhões do bônus de assinatura que sobrarão para o Tesouro no fim do processo.
O relator da reforma da Previdência na comissão especial que trata do assunto, deputado Samuel Moreira (PSDB-SP), disse que a Câmara está “bem dividida” sobre a aplicação aos servidores estaduais e municipais das regras de aposentadoria previstas na proposta.
Parte dos parlamentares resiste à inclusão de estados e municípios no texto porque não quer arcar com o desgaste politico.
Apesar da ofensiva de alguns governadores pela reforma da Previdência, em especial do paulista João Doria, a permanência de estados e municípios no texto da proposta ainda é incerta.
O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), afirmou em entrevista à GloboNews, que o governo do presidente Jair Bolsonaro comete, todos os dias “algum tipo de trapalhada na coordenação política”.
Para Alcolumbre, existe muito “desencontro” na articulação política do Palácio do Planalto.
O Supremo Tribunal Federal (STF) suspendeu mais uma vez o desfecho do julgamento sobre a necessidade ou não de aval legislativo e de processo licitatório para que o Poder Público possa vender o controle de empresas estatais e de suas subsidiárias. O presidente da Corte, ministro Dias Toffoli, disse que o caso será retomado na sessão desta quinta, 6.
Nesta quarta-feira, 5, o julgamento foi interrompido com o placar de 2 a 2. Os ministros Ricardo Lewandowski e Edson Fachin votaram pela obrigatoriedade do aval legislativo e de processo licitatório para que estatais possam se desfazer de subsidiárias, enquanto Alexandre de Moraes e Luís Roberto Barroso votaram em sentido contrário.
A decisão dos ministros sobre o caso terá impacto imediato principalmente para a Petrobras. Na semana passada, com base na decisão anterior de Lewandowski, o ministro Edson Fachin suspendeu a venda da Transportadora Associada de Gás S.A. (TAG), uma empresa controlada pela petroleira estatal. O negócio foi fechado em abril no valor de US$ 8,6 bilhões, equivalente R$ 34 bilhões, com o Grupo Engie, e prevê a transferência de 90% das ações da subsidiária.
O plenário da Câmara aprovou nesta quarta-feira (5), em dois turnos, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) do Orçamento Impositivo. Pelo texto, o governo federal fica obrigado a liberar a verba de emendas parlamentares de bancada para ações previstas no Orçamento. As chamadas emendas de bancada são as apresentadas por deputados e senadores de cada estado para ações específicas naquela unidade da Federação.
O substitutivo apresentado pelo relator, deputado Carlos Henrique Gaguim (DEM-TO), manteve o texto aprovado no Senado em abril e, dessa forma, segue para promulgação do Congresso.
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6h – Eurozona – PIB do 1T19
8h – Brasil – IGP-DI – mensal
8h45min – Eurozona – Banco Central decide os juros
Feriado na China e no Japão
8h – Brasil – IGP – DI mensal (maio)
9h – Brasil – IPCA mensal (maio)
9h30min – EUA – Payroll
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