Segundo o jornal Folha de S. Paulo, as instituições financeiras tentam reduzir o impacto do aumento da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) na Reforma da Previdência.
De acordo com a reportagem, uma das alternativas seria, ao elevar de 15% para 20%, ocorrer uma queda, anualmente, em 0,5 ponto porcentual.
Assim, ao longo de dez anos, a CSLL voltaria aos 15%.
A Folha também informa que, além disso, a taxação adicional valeria apenas a banco com faturamento anual acima de R$ 1 bilhão, retirando, assim, cooperativas de crédito, fintechs e bancos menores.
Em seu parecer sobre a proposta de reforma da Previdência, o relator da matéria na comissão especial da Câmara dos Deputados, Samuel Moreira (PSDB-SP), defendeu que a alíquota da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) pelas instituições financeiras volte a ser de 20%.
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