China (Shanghai Comp.): +0,02% (pregão encerrado)
Japão (Nikkei 225): -0,16% (pregão encerrado)
Alemanha (DAX): +0,90%
Londres (FTSE 100): +0,71%
Petróleo WTI: +1,19% (US$ 58,60)
Petróleo Brent: +1,21% (US$ 68,58)
Contratos futuros mais líquidos do minério de ferro negociados na bolsa de Dalian, na China, tiveram alta de +0,27%, cotados a 732 iuanes.
Em Wall Street, o Dow Jones futuro operava em alta de +0,66% e o S&P 500 futuro em +0,64% às 8h07min.
A primeira-ministra britânica, Theresa May, anunciou nesta sexta-feira que vai deixar o cargo. Será dia 7 de junho. A premiê cedeu aos pedidos de seu Partido Conservador. O objetivo é abrir caminho a um novo líder que possa romper o impasse sobre a saída do Reino Unido da União Europeia, no processo chamado de Brexit.
Na agenda econômica, o destaque nesta sexta-feira é o IPCA-15 de maio, considerado a prévia da inflação oficial usada pelo Banco Central em suas metas. Para um grupo de analistas, se a inflação mostrar redução, reforça a aposta na queda da Selic pelo Banco Central.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse durante discurso na Casa Branca que espera um rápido final para a guerra tarifária com a China.
A afirmação ocorre mesmo sem conversas marcadas entre o alto escalão dos dois países desde a última rodada de negociações.
Trump também declarou que soluções relacionadas à Huawei podem ser incluídas no trato.
O republicano aposta as fichas no encontro com o presidente chinês, Xi Jinping, na reunião do G20 no próximo mês no Japão.
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Segundo analistas gráficos ouvidos pelo Finance News, o índice Bovespa têm duas resistências importantes a serem vencidas para que retome a tendência de alta de curto prazo. Uma fica na região de 94.200 pontos. A outra na faixa de 95.500 pontos. Resistências são regiões no gráfico onde vendedores podem ganhar força.
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