Atualizado às 9h20min
O Ibovespa futuro (INDM19 – contrato com vencimento para 12 de junho) abriu em baixa. No horário acima caía -0,71% aos 95.350 pontos.
Embora considerado um indicador de como poderá se comportar o mercado, esse índice nem sempre antecipa as informações que vão condicionar o pregão a partir das 10h.
Em Wall Street, o Dow Jones futuro operava em baixa de -0,75% e o S&P 500 futuro em -0,77% às 9h19min.
Em âmbito internacional a aversão ao risco voltou após o presidente americano, Donald Trump, afirmar em um comício na Flórida que Pequim “quebrou o acordo” comercial que estava sendo feito com a China.
Mesmo assim, os dois dias de negociações comerciais de alto nível entre o vice-primeiro-ministro da China, Liu He, o representante de Comércio dos EUA, Robert Lighthizer, e o secretário do Tesouro, Steven Mnuchin, começarão nesta quinta-feira em Washington.
Contratos futuros mais líquidos do minério de ferro negociados na bolsa de Dalian, na China, operaram estáveis em +0,08%, cotados a 644,50 iuanes.
O ministro da Economia, Paulo Guedes, passou oito horas de reunião com deputados na comissão especial da Previdência. Ocorreu o que se esperava: oposição com o discurso de sempre, e o partido do governo, PSL, mais pró-Guedes.
O ministro admitiu que o Planalto tem problemas para fazer a comunicação sobre a reforma. No entanto, ressaltou que conta com a serenidade dos parlamentares para aprovar a Nova Previdência.
Pela nona vez seguida, o Banco Central (BC) não alterou os juros básicos da economia. Por unanimidade, o Comitê de Política Monetária (Copom) manteve a taxa Selic em 6,5% ao ano. A decisão era esperada pelo mercado. Analistas avaliam que o tom do BC continua conservador.
O Copom volta a se reunir em 18 e 19 de junho.
Investidores e traders repercutem nesta quinta o resultado do Banco do Brasil (BBAS3). A instituição divulgou nesta quinta que teve lucro líquido ajustado do primeiro trimestre de 2019, de R$ 4,2 bilhões.
Esse foi o maior resultado nominal em um trimestre na história do BB. O valor é 40,3% maior se comparado ao primeiro trimestre de 2018, de R$ 3,0 bilhões e 10,5% superior ao resultado do 4T18.
Segundo o BB, o resultado foi influenciado pelos seguintes fatores: crescimento do crédito com foco nas linhas com melhor relação risco/retorno e manutenção da qualidade da carteira; e pela especialização do atendimento somado ao avanço da estratégia digital com impactos positivos no desempenho das rendas de tarifas, bem como no controle das despesas e na satisfação dos clientes.
Também é destaque nesta quinta uma mega operação da Polícia Civil do Distrito Federal e em oito estados para prender suspeitos de desviar quase R$ 30 milhões do Banco do Brasil entre 2017 e 2018.
Entre os alvos estão dois ex-funcionários do banco estatal e empresários de 11 empresas terceirizadas que tinham contrato com a instituição financeira para cobrar dívidas de clientes.
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