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Ibovespa futuro abre em queda nesta quinta-feira

Atualizado às 9h17min

O Ibovespa futuro (INDM19 – contrato com vencimento para 12 de junho) abriu em queda. No horário acima caía -0,86% aos 94.130 pontos.

Embora considerado um indicador de como poderá se comportar o mercado, esse índice nem sempre antecipa as informações que vão condicionar o pregão a partir das 10h.

Bolsas no negativo

As Bolsas na Ásia fecharam em queda e na Europa operam no negativo. A sessão é marcada pela aumento da aversão ao risco com novo acirramento das tensões comerciais entre os Estados Unidos e a China. O secretário do Tesouro americano, Steven Mnuchin, afirmou à CNBC que uma nova viagem a Pequim para retomar as negociações comerciais ainda não foi programada. Isso reduz as esperanças de um entendimento entre os dois países.

Petróleo em queda e minério em alta

O petróleo Brent tinha queda de -2,06% (US$ 69,52).

Os contratos futuros mais líquidos do minério de ferro negociados na bolsa de Dalian, na China, tiveram alta de +0,9%, cotados a 728,50 iuanes.

Futuros americanos

Em Wall Street, o Dow Jones futuro operava em queda de -0,94% e o S&P 500 futuro em -092% às 9h17min.

Mercado repercute votações

Os investidores repercutem nesta quinta-feira várias votações realizadas pela Câmara na noite de quarta-feira que são do interesse do Planalto.

Câmara aprova o texto base da MP da reforma administrativa

O plenário da Câmara dos Deputados aprovou na noite de quarta, 22, o texto base da Medida Provisória (MP) 870/19, que trata da reforma administrativa do governo do presidente Jair Bolsonaro que reduziu o número de ministérios de 29 para 22.

Os deputados firmaram um acordo para evitar uma das polêmicas, a recriação de dois ministérios fundidos (Cidades e Integração Nacional). Pelo acordo, os deputados aprovaram a manutenção dos dois no Ministério do Desenvolvimento Regional, revertendo a mudança proposta pelo projeto de lei de conversão do senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE).

Deputados aprovam manutenção do Coaf no Ministério da Economia

Por 228 votos, o plenário da Câmara dos Deputados manteve a decisão da comissão mista que analisou a Medida Provisória da Reforma Administrativa (MP 870/19)  e aprovou hoje (22) a volta do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) para o Ministério da Economia.

Os deputados rejeitaram um destaque que queria restaurar o texto original que determinava que o órgão ficaria sob a guarda do Ministério da Justiça e Segurança Pública. Entre os deputados, 210 votaram pela aprovação do destaque e quatro se abstiveram.

Com isso, o órgão definitivamente sai do Ministério da Justiça e Segurança Pública. A permanência do Coaf na pasta comandada por Sergio Moro era defendida pelo ministro.

Senado aprova a ampliação de capital estrangeiro na aviação

O plenário do Senado aprovou nesta quarta, 22, a Medida Provisória (MP) 863/18, que autoriza as empresas de aviação com sede no Brasil a terem participação ilimitada de capital estrangeiro. Com isso, deixa de existir o limite de 20% de capital estrangeiro nas aéreas nacionais. A matéria segue para sanção presidencial.

O texto aprovado incluiu o fim da cobrança por bagagem despachada. Nas linhas domésticas, a franquia de bagagem por passageiro será de 23 kg nas aeronaves acima de 31 assentos. Nas linhas internacionais, a franquia funcionará pelo sistema de peça ou peso, seguindo a regulamentação específica. Apesar da definição estabelecida pelo Congresso, os trechos incluídos na medida podem ser vetados pelo presidente Jair Bolsonaro.

Sem ‘toma lá da cá’

O ministro do Gabinete de Segurança Institucional, Augusto Heleno, um dos mais próximos do presidente, disse que Jair Bolsonaro não vai ceder ao “toma lá da cá” do Congresso.

A afirmação foi feita em entrevista a Globo News.

O cerne da crise entre o Planalto e os deputados do Centrão reside principalmente nas reclamações dos parlamentares de que o governo federal confunde fisiologismo com troca de cargos para ter uma base mais sólida.

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Redação

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