Atualizado às 9h13min
O Ibovespa futuro (INDM19 – contrato com vencimento para 12 de junho) abriu em baixa. No horário acima caía -0,21% aos 95.055 pontos.
Embora considerado um indicador de como poderá se comportar o mercado, esse índice nem sempre antecipa as informações que vão condicionar o pregão a partir das 10h.
O petróleo tipo Brent tinha queda de -1,35% (US$ 70,28).
Contratos futuros mais líquidos do minério de ferro negociados na bolsa de Dalian, na China, se valorizaram +2,84%, cotados a 652 iuanes.
Em Wall Street, o Dow Jones futuro operava em baixa de -0,73% e o S&P 500 futuro em -0,72% às 9h01min.
O vice-primeiro-ministro da China, Liu He, decidiu visitar os Estados Unidos esta semana para liderar as negociações comerciais com Washington na fase decisiva das conversas.
Na véspera, surgiu a informação, por parte de autoridades americanas, de que Pequim teria voltado atrás em compromissos feitos durante meses de negociações para encerrar a guerra comercial entre os dois países.
Esse teria sido o motivo que levou o presidente Donald Trump a dizer no domingo que vai elevar tarifas sobre 200 bilhões de dólares em produtos chineses de 10% para 25% por cento até o fim da semana.
A Comissão Especial da Reforma da Previdência se reúne nesta terça, 7, às 14h30min para a apresentação do plano de trabalho e votação de requerimentos.
A partir de agora as atenções dos investidores se voltam às decisões dessa Comissão sobre a mais importante Reforma proposta pelo Planalto.
Também estão no radar os cálculos de instituições financeiras sobre o quanto a reforma será desidratada na Câmara.
Bancos e consultorias começam a reduzir as expectativas, que agora se situam entre R$ 500 bilhões a R$ 900 bilhões. Esses valores são inferiores ao pretendido pelo governo de R$ 1,2 trilhão.
Os investidores também estão de olho nas notícias relacionadas a redução em um terço em subsídios até 2022 que alguns setores da economia desfrutam.
O Copom, Comitê de Política Monetária do Banco Central, realizada nesta terça-feira, a primeira reunião para decidir sobre a Selic. A segunda reunião é nesta quarta. O resultado será divulgado às 18h de quarta-feira.
A maioria dos analistas espera a manutenção dos juros básicos em 6,5% ao ano. Os investidores vão estar de olho é no comunicado do Banco Central sobre os dados fracos da economia neste início de ano combinados com a elevação alta da inflação.
Em âmbito corporativo, o destaque é a Petrobras, que divulga o resultado trimestral após o pregão.
Ambev – Lucro líquido ajustado da Ambev cresce 6,2% no 1T19
Petrobras, Comgás, Tim, Iguatemi – após o pregão
A reforma da Previdência é o primeiro passo para ampliar a liberdade econômica, disse o presidente Jair Bolsonaro na véspera. Ao sair de visita de cerca de uma hora ao Ministério da Economia com o ministro Paulo Guedes, ele declarou que o país corre o risco de quebrar se não conseguir reequilibrar as contas públicas.
“A outra alternativa, se o Brasil continuar tendo déficit ano a ano, é imprimir moeda. Eu acho que, se for imprimir moeda, você sabe o que vem atrás. É inflação. Outra é conseguir empréstimo lá fora. Será que querem emprestar para nós? Com qual taxa de juros? Então, não temos outra alternativa. A reforma da Previdência é o primeiro grande passo para nós conseguirmos nossa liberdade econômica”, declarou Bolsonaro.
O ministro Paulo Guedes disse que a reforma da Previdência é imprescindível para tirar o país da armadilha do baixo crescimento. Segundo ele, as mudanças nas regras de aposentadoria abrem espaço para o país crescer de forma sustentável por até 15 anos, com retomada do investimento interno e atração de capitais externos.
“Assim que aprovadas as reformas, o Brasil retoma seu caminho de crescimento econômico sustentável. O crescimento estava em torno de 1,5% [por ano], mas, nos últimos dez anos, o crescimento foi de 0,5%. O Brasil está prisioneiro de uma armadilha de baixo crescimento, e nós vamos escapar dela com as reformas. A reforma da Previdência abre um horizonte de 10 a 15 anos de recuperação do crescimento”, declarou Guedes.
O ministro ressaltou que o governo prepara uma agenda positiva para destravar a economia depois da aprovação da reforma da Previdência. “Nós vamos começar a simplificar e a reduzir os impostos, vamos fazer a descentralização para estados e municípios. E o Brasil, de julho em diante, estará crescendo de novo. Essa é a verdade a respeito do crescimento”, acrescentou Guedes.
Lucro da AES Tietê sobe 13% no 1T19. Companhia aprova dividendos
Lucro líquido ajustado da Ambev cresce 6,2% no 1T19
Magazine Luiza tem lucro líquido de R$ 132,1 milhões no 1T19
Unidas tem o maior lucro líquido da história da companhia para um trimestre
BB Seguridade: lucro líquido ajustado registra maior valor histórico para um 1° trimestre
Suspensa decisão que autorizava retomada de Laranjeiras e Brucutu pela Vale
BR Distribuidora: lucro sobe 93,1% no 1T19
Notícia da Gol, Dommo, Energisa, Multiplus e da T4F
Com Finance News e Agência Brasil
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