Aprovada MP da reforma administrativa e outros destaques que o mercado repercute nesta quarta

29 de maio de 2019 Por Redação

Bolsas e petróleo (7h51min)

Os mercados europeus operam no negativo as tensões comerciais entre Estados Unidos e China no radar. Também é destaque o alerta da União Europeia sobre o endividamento da Itália.

China (Shanghai Comp.): +0,16% (pregão encerrado)

Japão (Nikkei 225): -1,22% (pregão encerrado)

Alemanha (DAX): -1,17%

Londres (FTSE 100): -1,32%

Petróleo WTI: -2,01% (US$ 57,95)

Petróleo Brent: -1,88 (US$ 68,38)

Minério de ferro na China

Contratos futuros mais líquidos do minério de ferro negociados na bolsa de Dalian, na China, tiveram queda de -1,58%, cotados a 748 iuanes.

Futuros americanos

Em Wall Street, o Dow Jones futuro operava em queda de -0,51% e o S&P 500 futuro em -0,47% às 7h57min.

Aprovada MP da reforma administrativa

O Senado aprovou a reforma administrativa. A medida provisória editada em janeiro pelo presidente Jair Bolsonaro reduziu, por exemplo, de 29 para 22 o número de ministérios.

Durante a votação, os senadores decidiram manter a alteração feita pela Câmara que transferiu o Conselho de Controle de Atividades Financeira (Coaf) do Ministério da Justiça para o Ministério da Economia.

O governo havia reafirmado o desejo de que a MP fosse aprovada exatamente como veio da Câmara dos Deputados, incluindo a mudança no Coaf.

Se não passasse até dia 3, a Medida Provisória perderia a validade e o número de ministérios volta a ser de 29.

CCJ da Câmara convoca Onyx para esclarecer decreto de porte de armas

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara aprovou a convocação do ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, para prestar esclarecimentos sobre o Decreto 9.875/19, que amplia a posse e o porte de armas no país. Por se tratar de convocação, Lorenzoni é obrigado a comparecer ao colegiado. Ainda não há data para participação do ministro.

Segundo o autor do pedido, deputado Aliel Machado (PSB-PR), mesmo após edição de novo decreto, é importante que o governo discuta eventuais vícios de constitucionalidade no dispositivo.

Deputados de partidos da base governista tentaram transformar o pedido em convite, o que daria autonomia para Onyx Lorenzoni decidir se aceita, ou não, a solicitação. No entanto, segundo o deputado Kim Kataguiri (SP), do mesmo partido de Onyx (DEM), em conversa por telefone, o próprio ministro deu o aval para a convocação.

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