Aprovada MP da reforma administrativa e outros destaques que o mercado repercute nesta quarta
Bolsas e petróleo (7h51min)
Os mercados europeus operam no negativo as tensões comerciais entre Estados Unidos e China no radar. Também é destaque o alerta da União Europeia sobre o endividamento da Itália.
China (Shanghai Comp.): +0,16% (pregão encerrado)
Japão (Nikkei 225): -1,22% (pregão encerrado)
Alemanha (DAX): -1,17%
Londres (FTSE 100): -1,32%
Petróleo WTI: -2,01% (US$ 57,95)
Petróleo Brent: -1,88 (US$ 68,38)
Minério de ferro na China
Contratos futuros mais líquidos do minério de ferro negociados na bolsa de Dalian, na China, tiveram queda de -1,58%, cotados a 748 iuanes.
Futuros americanos
Em Wall Street, o Dow Jones futuro operava em queda de -0,51% e o S&P 500 futuro em -0,47% às 7h57min.
Aprovada MP da reforma administrativa
O Senado aprovou a reforma administrativa. A medida provisória editada em janeiro pelo presidente Jair Bolsonaro reduziu, por exemplo, de 29 para 22 o número de ministérios.
Durante a votação, os senadores decidiram manter a alteração feita pela Câmara que transferiu o Conselho de Controle de Atividades Financeira (Coaf) do Ministério da Justiça para o Ministério da Economia.
O governo havia reafirmado o desejo de que a MP fosse aprovada exatamente como veio da Câmara dos Deputados, incluindo a mudança no Coaf.
Se não passasse até dia 3, a Medida Provisória perderia a validade e o número de ministérios volta a ser de 29.
CCJ da Câmara convoca Onyx para esclarecer decreto de porte de armas
A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara aprovou a convocação do ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, para prestar esclarecimentos sobre o Decreto 9.875/19, que amplia a posse e o porte de armas no país. Por se tratar de convocação, Lorenzoni é obrigado a comparecer ao colegiado. Ainda não há data para participação do ministro.
Segundo o autor do pedido, deputado Aliel Machado (PSB-PR), mesmo após edição de novo decreto, é importante que o governo discuta eventuais vícios de constitucionalidade no dispositivo.
Deputados de partidos da base governista tentaram transformar o pedido em convite, o que daria autonomia para Onyx Lorenzoni decidir se aceita, ou não, a solicitação. No entanto, segundo o deputado Kim Kataguiri (SP), do mesmo partido de Onyx (DEM), em conversa por telefone, o próprio ministro deu o aval para a convocação.
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