China (Shanghai Comp.): -0,51% (pregão encerrado)
Japão (Nikkei 225): +0,19% (pregão encerrado)
Alemanha (DAX): -0,25%
Londres (FTSE 100): +0,32%
Petróleo WTI: +0,61% (US$ 65,95)
Petróleo Brent: +0,31% (US$ 74,27)
Os contratos futuros mais líquidos do minério de ferro na bolsa de Dalian, na China, fecharam em queda de -0,63% (629 iuanes/tonelada).
Em Wall Street, o Dow Jones futuro operava perto da estabilidade em -0,02% e o S&P 500 futuro em -0,09% às 7h57min.
As atenções de traders e investidores se voltam nesta terça para a Comissão de Constituição e Justiça.
São aguardadas as modificações do texto da reforma após acordo do governo com o Centrão.
O anúncio do novo texto e a admissibilidade vai ser debatida e votada em audiência na CCJ à partir das 14h30min.
O governo federal prevê a aprovação do texto com uma margem de votos bem favorável.
Os iranianos estão novamente sob sanção econômica americana. O objetivo, segundo o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, é “sufocar” a economia iraniana.
Dessa forma, analistas esperam uma diminuição da oferta no mercado internacional de petróleo, pressionando os preços.
Alguns analistas avaliam que a escalada dos preços pode ser grande, já que também está no radar possíveis sanções contra a Venezuela, o aumento do conflito na Líbia e os efeitos do corte da oferta dos países-membros da Organização dos Países Produtores de Petróleo.
O porta-voz da Presidência da República, Otávio Rêgo Barros, afirmou que o governo tem atuado de forma “proativa” no gerenciamento das demandas dos caminhoneiros e que o presidente Jair Bolsonaro não vê motivos para uma greve da categoria.
“O governo tem atuado de forma proativa no gerenciamento dessa negociação com os profissionais do setor de transporte rodoviário tão importantes na condução, por meio das artérias rodoviárias, da economia do nosso país. A expectativa do governo do presidente Jair Bolsonaro, que mantém diuturnamente um canal aberto de ligação com a categoria, é de que não há motivos para essa paralisação”, afirmou durante coletiva de imprensa no Palácio do Planalto.
Os representantes dos caminhoneiros disseram na véspera, 22, após uma reunião com o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, que não haverá paralisação da categoria na próxima segunda-feira (29). Durante a reunião, que durou quase cinco horas, o ministro prometeu reajustar a planilha da tabela do piso mínimo de frete, umas das principais reivindicações dos caminhoneiros.
O ministro disse ainda que vai intensificar a fiscalização do cumprimento da tabela de frete mínimo, com a participação dos caminhoneiros, e atrelar o reajuste da tabela ao preço do diesel.
Após reunião com governo, caminhoneiros descartam paralisação
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Análise do Ibovespa, Petr4, Vale3, Crfb3, Csna3 e Bbas3
A segunda semana da temporada de balanços ganha força. Nesta terça a Cielo e a Via Varejo divulgam o resultado do 1° trimestre de 2019.
Cielo e Via Varejo divulgam resultado após o pregão
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