Atualizado às 13h31min
O Ibovespa operava no horário acima em alta de +1,61% aos 96.111 pontos.
A alta ocorre com o mercado apostando na aprovação do parecer da reforma da Previdência, o primeiro grande teste da proposta na Câmara. Também há redução da aversão ao risco com os caminhoneiros desistindo da greve para a próxima semana.
Os papéis do setor frigorífico, principalmente JBS (JBSS3) e BRF (BRFS3), continuavam o rali de alta nesta terça.
A ministra da Agricultura, Tereza Cristina, disse na véspera que a peste suína na China pode oferecer uma oportunidade para o Brasil ampliar seu mercado de carnes. A China é hoje a maior produtora de carne suína do mundo.
“Hoje, com o problema que vem se agravando lá, vemos grande oportunidade de o Brasil ocupar parte desse espaço”, disse a ministra, que esteve hoje na Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA).
As ações da Natura (NATU3) têm queda. Segundo o jornal Valor Econômico, a Natura está em negociação com o Cerberus Capital Management, fundo que detém 16,6% das ações da Avon Products e 80,1% da Avon North America, para tentar fechar a compra da rival.
De acordo com o jornal, as negociações estão avançadas, mas que um dos desafios da Natura é “conciliar os interesses do Cerberus”, que em 2016 investiu US$ 605 milhões na Avon.
Até a publicação deste texto, às 8h02min, a Natura não havia se manifestado sobre a notícia.
Os papéis da Cielo (CIEL3) sobem na sessão após dois pregões de forte queda. A Cielo divulga hoje, após o fechamento do mercado, o balanço do 1T19.
As atenções de traders e investidores se voltam nesta terça para a Comissão de Constituição e Justiça.
O anúncio do novo texto e a admissibilidade vai ser debatida e votada em audiência na CCJ à partir das 14h30min.
O governo federal prevê a aprovação do texto com uma margem de votos bem favorável.
Os representantes dos caminhoneiros disseram na véspera, 22, após uma reunião com o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, que não haverá paralisação da categoria na próxima segunda-feira (29). Durante a reunião, que durou quase cinco horas, o ministro prometeu reajustar a planilha da tabela do piso mínimo de frete, umas das principais reivindicações dos caminhoneiros.
O ministro disse ainda que vai intensificar a fiscalização do cumprimento da tabela de frete mínimo, com a participação dos caminhoneiros, e atrelar o reajuste da tabela ao preço do diesel.
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