O Banco Central chinês afirmou nesta segunda, que o iuan será mantido basicamente estável. A instituição destacou que a economia do país mostrou algumas mudanças positivas no 1T19 e reiterou a promessa de continuar com uma política monetária prudente e garantir liquidez no mercado interbancário.
China (Shanghai Comp.): -0,34% (pregão encerrado)
Japão (Nikkei 225): +1,37% (pregão encerrado)
Alemanha (DAX): +0,21%
Londres (FTSE 100): +0,10%
Petróleo WTI: -0,86% (US$ 63,34)
Petróleo Brent: -0,80% (US$ 70,98)
Os contratos futuros mais líquidos do minério de ferro na bolsa de Dalian, na China, fecharam em alta de +0,15% (653 iuanes/tonelada).
Em Wall Street, o Dow Jones futuro operava em leve alta de +0,17% e o S&P 500 futuro em +0,03% às 7h48min.
O Banco Central divulgou nesta segunda-feira, 15, o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) referente a fevereiro de 2019. Esse indicador é considerado uma prévia do Produto Interno Bruto.
O IBC-Br ficou negativo em 0,73% em fevereiro, em relação a janeiro. Na comparação com fevereiro do ano passado, o índice teve alta de 2,49% e em 12 meses registrou crescimento de 1,21%.
Na política as atenções se voltam para a Câmara nesta semana. O presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados, Felipe Francischini (PSL-PR) disse que há condições de votar o parecer da Reforma da Previdência ainda esta emana, mas é difícil prever prazos.
A proposta de Francischini é votar o parecer da Reforma e em seguida o da proposta que torna o Orçamento mais impositivo. Mas o Centrão pode atrapalhar os planos do governo e inverter a pauta para dar uma demonstração de força ao Planalto.
E é nisso que o mercado vai ficar de olho.
Segundo o Delegado Waldir, o PSL quer a votação do parecer da reforma da Previdência ainda na terça-feira (16), pois quarta-feira (17), por ser véspera do feriado da Semana Santa, não deverá haver quórum na comissão.
Os investidores continuam monitorando os desdobramentos da intervenção do Planalto no preço do diesel.
Para o ministro da Economia, Paulo Guedes, basta uma conversa com Jair Bolsonaro para “consertar tudo”. No sábado em Washington, ao falar com jornalistas, o ministro disse: “se ele eventualmente fizer alguma coisa que não seja muito razoável, tenho certeza que nós conseguimos consertar. Uma conversa conserta tudo”.
Já o porta-voz da Presidência da República, Otávio Rêgo Barros, afirmou que Bolsonaro recomendou o adiamento do reajuste no preço do óleo diesel para entender aspectos técnicos da decisão da Petrobras, mas negou que haja interferência do governo na política de preços da estatal.
“Por princípio, o senhor presidente entende que a Petrobras, uma empresa de capital aberto, sujeita às regras de mercado, não deve sofrer interferência política em sua gestão. No entanto, em face do impacto sobre a população do ajuste anunciado, cerca de 5,7%, ele recomendou a aguardar a implantação”.
Bolsonaro convidou ministros ligados a área, e uma equipe técnica da Petrobras para comparecerem ao Palácio do Planalto, na próxima terça-feira, 16, com o intuito de discutir os aspectos técnicos da decisão.
Segundo o jornal O Globo, o PSL passou a irritar o presidente Jair Bolsonaro. Nesta segunda-feira, 15, uma reportagem revela que, em conversa com líderes partidários na última semana, Bolsonaro chegou a confidenciar o desejo de deixar a sigla no futuro.
Em âmbito internacional, os investidores monitoram o resultado do Produto Interno Bruto da China. O dado se refere ao 1° trimestre de 2019 e será divulgado na noite de terça, 16. O projetado é um crescimento de 6,3% nos primeiros três meses de 2019,
O gigante asiático vinha dando sinais de desaceleração da economia em meio a guerra comercial com os Estados Unidos.
Ministros do petróleo da Opep, Rússia e outros grandes países produtores se reunirão
Começa na quarta em Viena, na Áustria, e vai até quinta o encontro da Organização dos países exportadores de petróleo junto com outro grandes produtores como a Rússia. O objetivo é discutir sobre a política de produção para os próximos seis meses.
Embora a expectativa seja decidir sobre a política de produção do cartel, esse encontro está no radar dos mercado já que pode haver declarações dos integrantes da Opep sobre o acordo a ser realizado no meio do ano.
Espera-se para junho um acordo da política de produção com uma extensão do pacto até o momento.
O cartel e a Rússia concordaram no final de 2018 em reduzir a produção por seis meses, o que levou os preços do Brent para acima de US$ 71.
Começa nesta semana a temporada de divulgação dos resultados do 1° trimestre de 2019. A Usiminas (USIM5) divulga o relatório antes do pregão na quinta, 18.
Clique aqui para assistir ao estudo gráfico do Ibovespa, Petr4, Vale3, Brfs3, Estc3, Mrfg3, Bbse3, Sanb11, Itub4, Bbas3 e Bbdc4.
-Mercado reduz PIB pela 7° semana seguida
–Guedes: ‘uma conversa conserta tudo’
–Petrobras explica à CVM intervenção de Bolsonaro
–Petrobras não vai sofrer interferência do governo, diz Planalto
–Controladora da Cesp publicará edital da OPA dia 15 de abril
–Dommo divulga produção mensal de petróleo em março
–Agenda: Prévia do PIB, PIB da China e Previdência no radar
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