O Magazine Luiza (MGLU3) prestou esclarecimentos à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), após a manifestação do seu diretor executivo de comércio eletrônico, Eduardo Galanternick, reproduzido na notícia veiculada na data de 24 de abril de 2019 pelo jornal “O Estado de São Paulo” sob o título “magazine Luiza começa a vender livros online”.
O Magazine Luiza de fato ingressou no segmento de venda de livros online conforme veiculado pelo jornal.
“Trata-se de uma categoria nova, que se soma às outras dezenas já comercializadas pela companhia, tais como celulares, eletrodomésticos, televisão, informática, móveis, decoração, acessórios automotivos, eletroportáteis, cuidados pessoais, colchões, brinquedos, esportes e lazer, utilidades domésticas, cama, mesa e banho, instrumentos musicais, ferramentas, mercado, papelaria, petshop, perfumes e cosméticos, suplementos alimentares, relógios e etc”, afirmou a companhia.
O Magazine Luiza esclareceu, ainda, entender que a alta no valor de negociação de ações de sua emissão na bolsa de valores B3 S.A. – Brasil, Bolsa, Balcão no dia 22 de abril de 2019, em linha com a alta da bolsa de valores, deve decorrer de outros fatores de mercado, externos à Companhia e não relacionados ao seu ingresso no segmento acima mencionado.
A Equatorial Energia (EQTL3) informou nesta quinta, 25, após o pregão, que encerrou-se o prazo previsto no Acordo de Acionistas da Companhia Energética do Piauí – CEPISA assinado com a Eletrobras em 17 de outubro de 2018 para o exercício da opção de aumentar a participação da Eletrobras no capital social da CEPISA em até 30%, sem que a Eletrobras tenha exercido a referida opção nos termos do Acordo de Acionistas.
A Eletrobras (ELET3, ELET5, ELET6) afirmou que foi aprovada em reunião do Conselho de Administração realizada em 25 de abril de 2019, a sua 2ª emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações para distribuição pública com esforços restritos de colocação de até 5.000.000 de debêntures, com valor nominal unitário de R$1.000,00 na data de emissão perfazendo o montante total de até R$ 5 bilhões de reais na data de emissão.
A Eternit (ETER3) apresentou nesta quinta, no âmbito do processo de recuperação judicial da companhia, uma nova versão de seu Plano de Recuperação Judicial.
Segundo a empresa, o objetivo é buscar “acomodar e atender, dentro do limite possível, pedidos de ajustes feitos por credores concursais no decorrer de negociações”.
O Plano de Recuperação Judicial estabelece os termos e condições propostas para a reestruturação das dívidas concursais do Grupo Eternit e se encontra disponível, na íntegra, no website de Relações com Investidores da Companhia www.eternit.com.br/ri.
Lucro líquido da Lojas Renner aumenta 45% no 1T19
Petrobras assina contratos para alienação de ativos somando US$ 10,3 bi
Ivan de Souza Monteiro renuncia ao cargo de CFO da BRF
Lucro líquido do Grupo Fleury cresce 0,5% no 1T19
Banrisul aprova dividendos complementares
Lucro da Grendene cai 51% no 1T19. Empresa fará distribuição antecipada de dividendos
Publicado às 21h41 Eventos no radar do mercado nesta semana B3 não funciona…
Publicado às 17h34 Confira as companhias que pagam provento (dividendo ou JCP) e…
Publicado às 10h16 Notícias corporativas CFO da Gafisa (GFSA3) renuncia ao cargo Felipe…
Publicado às 23h20 Assista ao estudo do Ibovespa, Vale3, Petr4, B3sa3, Klbn11, Brav3…
Publicado às 19h09 Felipe Dantas Rocha Coelho renunciou aos cargos de diretor executivo financeiro…