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Ibovespa lateralizado entre suporte e resistência

Gráfico do Ibovespa às 13h40min: nos 5 últimos pregões, o índice está praticamente lateralizado

 

Atualizado às 13h40min

Gráfico do Ibovespa

Analistas gráficos consultados pela reportagem do Finance News afirmam que, no gráfico diário, o índice Bovespa está ‘lateralizado’, ou seja, sem uma tendência definida no curtíssimo prazo.

Conforme o gráfico acima, o índice está entre uma resistência em 94.900 e um suporte de preço em 92.500 pontos.

Eles afirmam que será necessário romper a resistência de curto prazo na região de 94.900 para que o índice volte a tendência de alta no curto prazo e ressaltam que isso deve ser feito acompanhado de aumento de volume.

Ibovespa em alta com Petrobras

O Ibovespa tinha às 13h40min alta de +1,04% aos 94.249 pontos. As ações da Petrobras (PETR3, PETR4) estavam entre os maiores ganhos e ajudavam o índice a se valorizar.

Traders e investidores repercutem nesta quinta a decisão da Petrobras (PETR3, PETR4) de reajustar o preço do diesel em R$ 0,10/litro, o que implica numa variação mínima de 4,518% e máxima de 5,147%, nos seus 35 pontos de venda no Brasil.

O aumento passou a vigorar a partir desta quinta.

Usiminas divulga resultado e ações sobem

A Usiminas (USIM5) divulgou nesta quinta, 18, os resultados do primeiro trimestre do exercício de 2019 (1T19). Os papéis tinham alta.

No 1T19, a companhia registrou lucro líquido de R$ 76,3 milhões, ante lucro líquido de R$ 157 milhões no 1T18 e de R$ 401,4 milhões no 4T18.

O EBITDA Ajustado foi de R$487,5 milhões no 1T19, contra R$830,3 milhões no 4T18, uma redução de R$342,8 milhões. “Excluindo-se os efeitos não recorrentes contabilizados no 4T18, em R$466,8 milhões, o EBITDA Ajustado do 1T19 apresentou uma elevação de 34,1% em relação ao período anterior, avançando de R$363,5 milhões para R$487,5 milhões, conforme gráfico a seguir. Elevação associada principalmente aos maiores volumes e preços de minério de ferro no período”, afirmou a Usiminas.

A receita líquida do 1T19 foi de R$3,5 bilhões, contra R$3,4 bilhões no 4T18, uma elevação de 3,1%, principalmente em função dos maiores preços e volumes de venda de minério de ferro no período.

O lucro bruto foi de R$496,0 milhões no 1T19, contra R$375,9 milhões no 4T18, uma elevação de 32,0%. A margem bruta foi de 14,0% no 1T19, contra 11,0% no 4T18.

As despesas com vendas do 1T19 totalizaram R$67,4 milhões, contra R$113,3 milhões no 4T18, uma redução de 40,5%, em função principalmente da provisão para crédito de liquidação duvidosa no montante de R$34,0 milhões registrada no 4T18.

No 1T19, as despesas gerais e administrativas foram de R$100,8 milhões, uma redução de 18,3% em relação ao 4T18, que foram de R$123,3 milhões, principalmente em função de maiores despesas advocatícias ocorridas no 4T18.

Cielo derrete

Os papéis da Cielo (CIEL3) têm forte queda nesta quinta, 18, e lideram as perdas no índice Bovespa.

O mercado repercute uma decisão tomada por uma das concorrentes da Cielo, a Rede, que é credenciadora de cartões do banco Itaú.

A Rede divulgou que aplicará política de taxa zero para antecipação de recebíveis de clientes que também tiverem conta no Itaú.

Para analistas do setor, a estratégia acirra ainda mais a guerra das maquininhas e atinge, além da Cielo, a Stone e a PagSeguro.

Governo se prepara para negociar

O secretário especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, Rogério Marinho, confirmou que o governo aceitou negociar a reforma da Previdência para facilitar a aprovação do texto na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados. Ele deu a declaração após reunir-se com deputados do PP, do PRB e do PSL.

“Tivemos uma primeira conversa com membros de vários partidos, que têm algumas restrições ao projeto como ele se encontra. Iniciamos um diálogo, mas não existe meio acordo. O acordo tem que ser feito por inteiro. Vamos continuar a conversar”, declarou o secretário.

Originalmente, a votação da reforma na CCJ da Câmara, que avalia se a proposta não viola a Constituição, estava prevista para quarta, 17. No entanto, a votação foi adiada para a próxima semana. Segundo Marinho, o governo e os líderes da base aliada pretendem fechar o acordo até segunda-feira (22), para votação no dia seguinte. “Se o acordo for celebrado até sexta-feira (19), ou segunda-feira (22), na terça-feira (23) a votação se dará sem obstrução e seguiremos para a comissão de mérito.”

Pronto para ceder

Em entrevista à Globo News ontem à noite, Paulo Guedes disse que o governo tem uma estratégia de negociação para a aprovação do texto da reforma da Previdência no Congresso e que está preparado para ceder em alguns pontos.

No entanto, o ministro não revelou em quais.

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Redação

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