O Ibovespa desvalorizou -0,70% aos 95.386 pontos.
Em âmbito doméstico, no radar dos investidores esteve a afirmação do presidente Jair Bolsonaro de que vai reservar espaço em sua agenda para conversar com parlamentares, o que é positivo para a reforma da Previdência.
Mas segundo analistas, a notícia não é forte o suficiente para aumentar o apetite ao risco por parte dos investidores neste momento.
No cenário externo, as bolsas americanas fecharam perto da estabilidade. Incertezas quanto a forma da saída do Reino Unido da União Europeia e o alerta do FMI de que a perspectiva de crescimento global é “precária” em meio a tensões comerciais, deixam os investidores mais cautelosos.
O dólar comercial caiu 0,5% a R$ 3,8569 na venda.
Segundo analistas gráficos ouvidos pelo Finance News, o Ibovespa sentiu a resistência de curto prazo na faixa de 96.700 pontos e recuou. Em resistências, a tendência é a força vendedora aumentar. Uma vez rompida essa resistência, o índice pode alcançar no curto prazo os 98 mil pontos, onde encontra outra resistência.
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