O Ibovespa fechou em queda de -0,35% aos 95.953 pontos. Incertezas quanto ao cronograma de tramitação da reforma da Previdência na Câmara e sobre o tamanho da base do Planalto, deixaram os investidores mais cautelosos.
O dólar fechou em queda -0,79%, vendido a R$ 3,8228.
O Fomc, Comitê do Banco Central americano que decide sobre os juros, trabalha com a hipótese mais aumentos de juros caso as condições econômicas melhorem. A informação consta na ata da última reunião do Comitê divulgada na tarde desta quarta, 10. Os integrantes do Fomc votaram por unanimidade para não aumentar os juros básicos dos EUA em março.
No entanto, a maioria dos integrantes espera que as taxas de juros permaneçam inalteradas para o resto de 2019.
No mês passado, o Fed desistiu dos planos anteriores de aumentar os juros de curto prazo mais duas vezes este ano.
Na lista de preocupações do Banco Central americano está o lento crescimento dos EUA, uma economia global mais fraca, as incertezas do Brexit e o conflito tarifário com do governo Trump com a China.
As ações da Cemig lideraram a alta no Ibovespa. O JPMorgan elevou a recomendação da Cemig (CMIG4) para overweight. De acordo com analistas da instituição, o preço-alvo é R$ 16.
As ações da Petrobras (PETR3, PETR4) fecharam em queda.
O governo federal anunciou na véspera que fechou um acordo com a Petrobras em torno do contrato de excedente da chamada cessão onerosa. Pelo acordo, a Petrobras receberá um bônus de US$ 9,058 bilhões pelo aditivo de contrato. Leia mais detalhes clicando aqui.
As ações da Vale (VALE3) fecharam em baixa. Os contratos futuros mais líquidos do minério de ferro na bolsa de Dalian, na China, fecharam em queda de -0,15% (651 iuanes/tonelada).
Um Tribunal condenou a BSGR a pagar US$ 1,24 bi à Vale. A notícia foi divulgada pela mineradora na véspera.
Os papéis da Aes Tietê (TIET11, TIET4) tinham queda. Na véspera a companhia informou que comprou o parque eólico da Renova Energia.
As ações da Engie Brasil (EGIE3) tinham leve queda. Na véspera a agência Fitch afirmou que ‘aquisição da TAG não muda os fundamentos de crédito’ da Engie.
Já o JP Morgan rebaixou a recomendação dos papéis da companhia a “neutra”, com preço-alvo de R$ 45.
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