Ibovespa fecha em alta de +1,59%. Dólar cai após bater em R$ 4

Atualizado às 17h22min

Ibovespa

O Ibovespa fechou em alta com a instalação da comissão especial que irá discutir a proposta de reforma da Previdência sendo realizada nesta quinta.

O Ibovespa subiu +1,59% aos 96.552 pontos.

Os deputados Marcelo Ramos (PR-AM) e Samuel Moreira (PSDB-SP) são, respectivamente, presidente e relator da proposta de reforma da Previdência na Comissão.

O colegiado terá como responsabilidade discutir o mérito do texto aprovado na noite da última terça na Comissão de Constituição e Justiça.

A comissão especial terá um prazo de 40 sessões, a partir de sua constituição, para proferir parecer, sendo que a apresentação de emendas à proposta tem de ser feita nas 10 primeiras sessões.

Dólar

A moeda americana caiu -0,78%, a R$ 3,9553. Na máxima do dia, o dólar chegou a R$ 4,0062. Na mínima, foi a R$ 3,9493.

Maiores altas do Ibovespa

Maiores quedas do Ibovespa

Natura

Os papéis da Natura (NATU3) tiveram forte alta.

O diretor financeiro da companhia, José Filippo, afirmou que o negócio da compra da Avon “pode fazer sentido”. Além disso, o executivo afirmou que emitir ADR (American Depositary Receipt) não está nos planos de curto prazo, mas é algo que a companhia considera. As declarações foram feitas em um evento em São Paulo.

Bradesco

As ações preferenciais do Banco Bradesco (BBDC4) viraram para o positivo.

O Bradesco teve lucro líquido contábil de R$ 5,82 bilhões no primeiro trimestre, o que corresponde à alta de 30,3% em relação ao 1T18.

O lucro líquido recorrente (que desconsidera efeitos extraordinários) foi de R$ 6,2 bilhões no 1T19. Esse valor corresponde à alta de 22,3% em relação ao 1T18, quando ficou em R$ 5,1 bilhões.

A instituição financeira atribuiu o bom desempenho a maior margem financeira com clientes, as menores despesas com provisões para perdas com devedores duvidosos e o maior resultado das operações de seguros, previdência e capitalização, além do bom desempenho das receitas de prestação de serviços.

O retorno sobre o patrimônio líquido alcançou 20,5% no 1T19, crescimento de 0,8 ponto percentual na comparação com o 4T18 e patamar mais elevado dos últimos 15 trimestres.