A Direcional Engenharia (DIRR3), uma das maiores incorporadoras e construtoras do Brasil, com foco no desenvolvimento de empreendimentos populares de grande porte e atuação em todas as regiões do território Nacional, divulgou na noite desta terça, 9, seus resultados operacionais referentes ao 1º trimestre do exercício de 2019 (1T19).
No 1T19, a Direcional lançou 9 empreendimentos/etapas, oito destes no âmbito do Programa Minha Casa Minha Vida e um no segmento Média Renda.
O VGV (Valor Geral de Vendas) total de lançamentos foi de R$ 392 milhões (R$ 316 milhões % Direcional).
O VGV é o valor total a ser potencialmente obtido pela venda de todas as unidades de determinado empreendimento imobiliário ao preço de lançamento.
“O crescimento nos lançamentos de incorporação, que desconsidera o segmento Faixa 1, foi de 13% em relação ao mesmo período do ano anterior. No trimestre a Direcional lançou um projeto no segmento MAC, com VGV de R$ 66 milhões. Importante ressaltar que este produto será financiado no modelo Associativo, portanto com baixa exposição de caixa”, explicou a empresa.
No 1T19, as vendas líquidas atingiram R$ 287 milhões, crescimento de 15% em relação ao 1T18 quando comparado com o total de vendas de Incorporação, que desconsidera o segmento Faixa 1.
O segmento MCMV 2 e 3 atingiu R$ 273 milhões de vendas líquidas, crescimento de 7% em relação ao 1T18.
A velocidade de vendas líquidas do 1T19, medida pelo indicador VSO (Vendas Líquidas sobre Oferta), atingiu índice de 13%.
“Esse indicador foi impactado, principalmente, por concentração de lançamentos no último mês do trimestre; redução na conversão de propostas em vendas, decorrente de mudanças nas características do programa e análise de crédito por parte dos bancos, sazonalidade do desempenho de vendas impactado por período de férias e carnaval tardio”, afirmou a Direcional.
A VSO do segmento MCMV 2 e 3, alcançou 16%. Desconsiderando os projetos lançados no último mês, a VSO teria atingido 18%.
No 1T19, foram adquiridos onze terrenos voltados ao segmento MCMV 2 e 3, com potencial de construção de 10.352 unidades e VGV de R$ 1,5 bilhão (nenhum dos terrenos possui parceiro).
Estes terrenos estão localizados nos estados do Amazonas, São Paulo, Ceará, Pernambuco, Rio de Janeiro e Minas Gerais.
De acordo com a Direcional, o custo médio de aquisição foi equivalente a 10% do VGV potencial, sendo que 91% do pagamento se dará via permuta, que não causa impacto no caixa da companhia no curto prazo.
Tribunal condena BSGR a pagar US$1,24 bi à Vale
AES Tietê Energia compra parque eólico da Renova Energia
Publicado às 14h03 Anunciaram proventos Klabin (KLBN11) O conselho de administração da…
Publicado às 13h37 Ibovespa Às 13h36 o Ibovespa tinha queda de 0,33%…
Publicado às 10h50 Atualizado às 11h Ibovespa Às 10h59 o Ibovespa…
Publicado às 9h54 A gestora americana BlackRock, uma das maiores do mundo, elevou…
Publicado às 9h41 A Bluestone Resources (TSXV: BSR | OTCQB: BBSRF) and…
Publicado às 9h19 Atualizado às 9h32 Ibovespa futuro O Ibovespa futuro (INDZ24 –…