China (Shanghai Comp.): +2,58% (pregão encerrado)
Japão (Nikkei 225): +1,43% (pregão encerrado)
Alemanha (DAX): +1,07%
Londres (FTSE 100): +0,60%
Petróleo WTI: +0,73% (US$ 60,58)
Petróleo Brent: +1,15% (US$ 68,36)
Os contratos futuros mais líquidos do minério de ferro na bolsa de Dalian, na China, fecharam em forte alta de +4,67% (650 iuanes/tonelada).
Em Wall Street, o Dow Jones futuro operava em alta de +0,70% e o S&P 500 futuro em +0,64% às 8h50min.
A atividade industrial na China cresceu em março pela primeira vez em quatro meses. O Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) subiu para 50,5 em março, ante 49,2 em fevereiro.
O crescimento do setor de serviços da China aumentou em março. O PMI oficial de serviços subiu para 54,8, de 54,3.
O PMI de indústria final do IHS Markit caiu pelo oitavo mês, atingindo 47,5 de 49,3 em fevereiro. É o pior mês em quase seis anos.
Negociações comerciais entre EUA e China entram em fase decisiva e o tema vai estar no radar do mercado esta semana.
O vice-premiê chinês Lui He viajará a Washington. O objetivo é se reunir com o secretário de comércio, Robert Lighthizer, e o secretário do Tesouro, Steven Mnuchin.
Uma notícia positiva é que a China decidiu estender a suspensão das tarifas punitivas sobre carros e autopeças fabricados nos Estados Unidos como parte dos esforços de Pequim para facilitar as negociações.
O trâmite da Reforma da Previdência na Câmara continua sendo um dos principais destaques na agenda dos investidores.
Analistas e investidores avaliam se haverá atraso no andamento da proposta na Casa e também o quanto o texto poderá ser desidratado. O deputado Delegado Marcelo Freitas (PSL-MG), o relator da reforma da Previdência, já disse que vai apresentar o parecer sobre a proposta no próximo dia 9 de abril.
O ministro da economia, Paulo Guedes, irá à Comissão de Constituição e Justiça da Câmara na terça, 2, para falar sobre o projeto de Reforma da Previdência. Será um importante termômetro de como está a aceitação do projeto na Comissão.
Na semana passada Guedes desistiu de ir a CCJ, o que desagradou muitos parlamentares.
O governo brasileiro resolveu fazer a abertura de um escritório comercial do governo brasileiro em Jerusalém. Sobre a transferência da embaixada brasileira de Tel Aviv para Jerusalém, o que geraria irritação de países árabes, nada foi falado.
A decisão foi anunciada neste domingo, durante visita oficial do presidente Jair Bolsonaro à Israel. Ele se reunir com o premiê do Estado judeu, Benjamin Netanyahu.
Analistas consideram que a abertura do escritório em Jerusalém é uma saída diplomática para o embaraço gerado com países árabes após Bolsonaro ter manifestado intenção de transferir a embaixada brasileira de Tel Aviv para Jerusalém.
O Brasil é o maior exportador mundial de carne halal.
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