A adquirente de cartões Safrapay anunciou no feriadão que zerou a taxa para antecipar recebíveis a lojistas, o que aumenta ainda mais a competição no setor e pode impactar as ações da Cielo (CIEL3). A medida foi tomada dois dias depois de a Rede, que pertence ao Itaú (ITUB4) ter adotado uma estratégia parecida.
A adquirente Safrapay é o braço de pagamentos do Banco Safra. De acordo com informações de seu site, a oferta vale tanto para as vendas pagas com cartões de crédito tanto na modalidade à vista quanto no parcelado mas é válida para faturamento de até 50 mil reais mensais.
Na última quarta-feira, a Rede, divulgou que não mais cobraria taxa para antecipar recebíveis de lojistas que receberem pagamentos de compras com cartão de crédito à vista em terminais da empresa e que eles receberiam os valores em dois dias. As condições valem para empresas com faturamento de até 30 milhões de reais por ano.
A consequência imediata foi a forte que dos papéis da Cielo, que desabaram mais de 7%.
No mesmo dia, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) pediu ao Itaú Unibanco explicações sobre a medida.
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