A Justiça Federal autorizou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva a ir ao funeral do neto. Arthur Lula da Silva, de 7 anos.
Arthur morreu no Hospital Bartira, em Santo André, às 12h36 desta sexta.
O menino sofreu agravamento do quadro infeccioso de meningite meningocócica.
Mais cedo o Ministério Público Federal (MPF) no Paraná enviou à Justiça Federal em Curitiba parecer favorável ao pedido para que o ex-presidente deixasse a carceragem da Polícia Federal (PF) para comparecer ao velório.
O pedido para Lula deixar a prisão foi feito no início da tarde pelos advogados, que argumentaram que Lei de Execução Penal (LEP) prevê que presos possam deixar a prisão para comparecer ao velório de um parente próximo.
Nesta tarde, o governo do Paraná divulgou uma nota na qual informa que colocou um avião à disposição da Polícia Federal para fazer o transporte de Lula.
Lula está preso desde 7 de abril do ano passado, condenado a 12 anos e um mês de prisão pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro no caso do triplex do Guarujá (SP).
Em janeiro, Lula também pediu para deixar a prisão para comparecer ao velório do irmão Genival Inácio da Silva, conhecido como Vavá, que morreu em decorrência de câncer no pulmão.
No entanto, o pedido foi negado pela juíza federal Carolina Lebbos. A decisão foi confirmada pelo desembargador federal Leandro Paulsen, do TRF4, mas o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, aceitou recurso da defesa e autorizou a saída de Lula, porém o ex-presidente não aceitou as condições da decisão, que determinava que Lula poderia encontrar com os parentes, mas em um quartel das Forças Armadas.
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