Rumo lidera perdas, Vale sobe e outros destaques do pregão

Atualizado às 15h32min

O Ibovespa operava perto da estabilidade em +0,06% aos 100.057 pontos.

O dólar tinha queda de -0,26% cotado em R$ 3,78 às 15h25min.

No Brasil, o mercado espera por novidades no trâmite da Reforma da Previdência.

Em âmbito externo, o dia é alta. Os investidores esperam a decisão sobre os juros americanos amanhã.

Analistas de mercado avaliam que o Federal Reserve (Banco Central americano) adote um tom cauteloso com perspectiva de desaceleração do crescimento econômico global. Eles estimam que o Fed também deve reduzir as previsões de alta sobre as taxas de juros.

Corporativo

Cosan

Os papéis da Cosan (CSAN3) tinham alta. A companhia informou que deverá ter em 2019 um Ebitda consolidado proforma de entre R$ 5,6 bilhões e R$ 6 bilhões.

Já a Raízen Energia, joint venture da Cosan com a Shell, informou na véspera que deve moer 59,7 milhões de toneladas de cana-de-açúcar na safra 2018/19, enquanto em 2019/20 a projeção preliminar é de entre 61 milhões e 63 milhões de toneladas.

A estimativa é que a Raízen deverá somar um lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização de entre R$ 3 bilhões e R$ 3,2 bilhões na safra 2018/19 e de R$ 3,4 bilhões a R$ 3,8 bilhões em 2019/20.

CSN e Vale

A Vale (VALE3) e a CSN (CSNA3) estavam entre as maiores altas do Ibovespa em meio a valorização dos contratos futuros do minério de ferro na China. Os preços da commodity estão em alta desde a tragédia de Brumadinho com a Vale reduzindo a produção.

A mineradora informou na véspera que teve conhecimento de nova decisão judicial que parou as operações em mais duas de suas barragens.

Rumo

A Rumo (RAIL3) liderava as perdas no Ibovespa. A empresa divulgou nesta manhã as projeções para 2019 e até 2023.

Qgep

A Qgep (QGEP3), que agora chama-se Enauta, se valorizava +0,4%. Na véspera a companhia divulgou que seu lucro líquido caiu no 4T18 mas subiu em 2018.

Qualicorp

As ações da Qualicorp (QUAL3) tinham queda. A companhia divulgou que seu lucro líquido cresceu 6% no 4T18 mas teve queda na base de clientes.

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