As exportações chinesas em fevereiro tiveram maior queda em 3 anos o que levanta temores de uma “recessão comercial”.
As exportações em fevereiro caíram 20,7% em relação ao ano anterior, maior queda desde fevereiro de 2016. Mesmo assim o governo prometeu que não irá recorrer a um estímulo maciço como no passado.
Na Europa, os principais índices operam em queda. Na China, o Shanghai Composto teve o pior dia em cinco meses. Os investidores realizaram lucros em meio a sinais de maior controle regulatório e preocupações com a formação de bolhas.
Japão (Nikkei 225): -2,10% (pregão encerrado)
China (Shanghai Comp.): -4,40% (pregão encerrado)
Londres (FTSE 100): -0,93%
Alemanha (DAX): -0,64%
Petróleo WTI: -1,57% (US$ 55,77)
Petróleo Brent: -1,76% (US$ 65,13)
Os contratos futuros mais líquidos do minério de ferro na bolsa de Dalian, na China, fecharam em queda de -0,65% (613 iuanes/tonelada).
Em Wall Street, o Dow Jones futuro operava em queda de -0,37% e o S&P 500 futuro -0,38% às 8h10min.
O Mercado observa se o movimento de alta do dólar continua nesta sexta. A moeda americana subiu 1,30% na véspera e fechou cotado em R$ 3,8842. Na máxima do dia, chegou a R$ 3,9018.
É o maior patamar de fechamento desde 27 de dezembro do ano passado (R$ 3,8955).
A moeda americana se valorizou frente a várias outras moedas e principalmente em relação ao euro. O dólar aumentou os ganhos após o Banco Central Europeu (BCE) cortar previsões de crescimento e inflação na zona do euro. Além disso, o BCE adiou para o próximo ano o momento de sua primeira alta de juros pós-crise e ofereceu aos bancos empréstimos mais baratos.
O Payroll, que será divulgado nesta sexta às 10h30min, é um dos destaques na agenda do mercado.
O indicador mede a variação do número de pessoas empregadas durante o último mês de todas as empresas não-agrícolas dos Estados Unidos. O Payroll é importante porque é levado em consideração pelo Banco Central americano na formulação da política de juros.
Mercado continua de olho na reforma da Previdência. Os investidores monitoram a instalação nos próximos dias da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e quem vai estar na relatoria e na presidência da CCJ.
O projeto proposto pelo governo passará primeiro pela CCJ da Câmara, que analisará se o texto fere algum princípio constitucional. Nessa etapa, não é analisado o mérito do texto.
Em seguida, se a CCJ aprovar a constitucionalidade do texto, será criada uma comissão especial formada por deputados para discutir o mérito da proposta.
O presidente Jair Bolsonaro disse nesta quinta, 7, esperar que a proposta de reforma da Previdência “não seja muito desidratada” pelo Congresso Nacional. O texto, proposto pelo governo, já está na Câmara dos Deputados, que ainda formará as comissões para o início da tramitação. Sugestões de alterações no texto já foram feitas por líderes de partidos em uma reunião com o presidente, na semana passada.
“Nós precisamos fazer uma reforma da Previdência. Afinal de contas, ela está mais do que deficitária. […] Nós pretendemos aprovar a reforma que está lá. Se bem que o Parlamento é soberano para fazer qualquer possível alteração. Só esperamos que ela não seja muito desidratada, para que atinja seu objetivo e sobre recursos para investirmos em emprego, saúde, segurança e educação”, disse Bolsonaro.
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