A CSN (CSNA3) prestou esclarecimentos à Comissão de Valores Mobiliários após à notícia veiculada pelo Valor Econômico no dia 6 de março sob o título “CSN contrata Citi para venda antecipada de US$ 1bi de minério”.
Na reportagem consta, entre outras, a informação de que a siderúrgica contratou o banco Citi para encontrar um comprador para seu fluxo futuro de minério de ferro e que o valor pretendido no mandato supera US$ 1 bilhão.
Nesta quinta, 7, após o pregão a CSN esclareceu que vem informando ao mercado sobre seu plano de redução do endividamento. “Como já informado, a companhia avalia diversas alternativas, que consideram, inclusive, a venda antecipada de minério de ferro através de estrutura de streaming”.
“Nesse sentido, a companhia, através de sua controlada CSN Mineração S.A., confirma a contratação do banco Citi como assessor financeiro para avaliar opções estratégicas desta natureza, sendo, neste momento, prematura qualquer elaboração de cenários sobre o resultado deste processo, não existindo qualquer fato que mereça divulgação ao mercado nos termos da legislação em vigor”, esclareceu.
De acordo com as fontes ouvidas pelo Valor Econômico, o streaming (venda antecipada de minério) é determinante para a companhia levantar capital e é um montante mais relevante do que a transação com a Glencore.
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