Bolsonaro se reúne com Trump e outros destaques para esta terça

19 de março de 2019 • Por Redação

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Presidente da República Jair Bolsonaro, desembarca na Base Aérea de Andrews

Bolsas e petróleo (8h11min)

Japão (Nikkei 225): -0,08% (pregão encerrado)

China (Shanghai Comp.): -0,18% (pregão encerrado)

Londres (FTSE 100): +0,51%

Alemanha (DAX): +0,92%

Petróleo WTI: +0,69% (US$ 59,79)

Petróleo Brent: +0,77% (US$ 68,06)

Minério de ferro

Os contratos futuros mais líquidos do minério de ferro na bolsa de Dalian, na China, fecharam em alta de +0,20% (636 iuanes/tonelada).

Futuros americanos

Em Wall Street, o Dow Jones futuro operava em alta de +0,41% e o S&P 500 futuro em +0,40% às 8h15min.

Encontro de Trump com Bolsonaro

O presidente Jair Bolsonaro se encontra com o presidente americano Donald Trump, na Casa Branca, nesta terça,19.

Na Casa Branca, Bolsonaro será recebido por Trump que apresentará sua equipe. Em seguida, vão para o Salão Roosevelt, onde o presidente brasileiro assina o livro de visitas. Depois os presidentes se reúnem no Salão Oval onde terão um encontro privado.

Em seguida haverá uma reunião ampliada entre as duas equipes, seguida de um almoço de trabalho. Ao final, Bolsonaro e Trump darão uma declaração conjunta à imprensa, no Rose Garden, o jardim da Casa Branca, encerrando o encontro bilateral.

Copom inicia reunião para decidir Selic

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) inicia nesta terça, 19, a segunda reunião de 2019 para definir a taxa básica de juros, a Selic, atualmente em 6,5% ao ano. Na quarta-feira, 20, após a segunda parte da reunião, será anunciada a taxa. A divulgação é às 18h.

Impacto da reestruturação de carreira militar será conhecido na quarta

O impacto da reestruturação de carreiras militares só será conhecido na próxima quarta-feira, 20, quando o governo apresentar o projeto que reforma a assistência (previdência) das Forças Armadas, disse o secretário especial de Previdência e Trabalho, Rogério Marinho.

Ele se reuniu por mais de duas horas com representantes da Presidência da República, da Casa Civil, do Ministério da Defesa e da Secretaria Especial de Fazenda do Ministério da Economia para finalizar a proposta.

Segundo Marinho, a meta de economizar R$ 92,3 bilhões nos próximos 10 anos com a reforma das aposentadorias e pensões dos militares está mantida. Ele, no entanto, disse que essa estimativa não inclui a reestruturação das carreiras militares, que abrangerá medidas como aumento de gratificações.