Japão (Nikkei 225): -0,59% (pregão encerrado)
China (Shanghai Comp.): feriado
Londres (FTSE 100): +0,07%
Alemanha (DAX): -0,52%
Petróleo WTI: +0,09% (US$ 54,06)
Petróleo Brent: -0,05% (US$ 62,66)
Em Wall Street, o Dow Jones futuro operava em queda de -0,18% e o S&P 500 futuro -0,24% às 7h49min.
Traders e investidores ainda se dividem sobre a forte queda desta quarta. Para uns foi realização de lucros. Para outros, o sintoma de que a aversão ao risco começou a tomar conta da Bolsa no Brasil.
Para analistas, a queda de quarta está mais ligada à realização de lucros, principalmente de papéis dos Bancos, setor com peso de aproximadamente 30% na carteira teórica do índice Bovespa.
O possível atraso na reforma da Previdência, já que o governo Bolsonaro teria decidido não aproveitar o texto do governo Temer, foi usado mais como uma desculpa para realizar os lucros, dizem analistas de mercado.
Vale lembrar que a forte queda ocorreu depois de o Ibovespa acumular alta de 11% no ano e ter renovado máximas históricas repetidamente.
Como a queda foi acentuada, alguns analistas apostam em repique do Ibovespa nesta quinta, mas isso não é unanimidade.
No aspecto gráfico, o Ibovespa perdeu em um único dia vários suportes intermediários. Segundo analistas gráficos, deixou um candle (vela) que indica reversão da tendência de curtíssimo prazo.
Com a elevação das incertezas sobre o tempo de tramitação da reforma da Previdência, o dólar ganhou força. A moeda americana subiu 1,06%, vendida a R$ 3,7053 e na máxima chegou a R$ 3,7159.
Além da reforma da Previdência, também está no radar do mercado outro tema: o rápido desgaste da liderança do governo na Câmara dos Deputados, Major Vitor Hugo (PSL-GO) em um momento em que o sucesso da gestão Bolsonaro está relacionado à aprovação das reformas no Legislativo.
O mercado deve repercutir hoje a entrevista do presidente da Câmara, Rodrigo Maia, à Globo News. Ele disse que a prioridade na Casa é a Reforma da Previdência. Outros projetos como o pacote anticrime de Sérgio Moro podem tramitar nas Comissões, porém é um debate mais longo.
No aspecto corporativo, as atenções se voltam mais uma vez para a Vale. Os papéis da companhia despencaram no fim do pregão de quarta e tiveram de ser congelados. A Vale divulgou em fato relevante que o governo mineiro cancelou a autorização para operar a barragem de Laranjeiras, utilizada na operação da mina de Brucutu.
A Klabin divulgou nesta manhã que reverteu o prejuízo no 4T18. Clique aqui e saiba mais.
A BR Properties divulga o resultado antes do pregão. A Lojas Renner divulga o resultado após o pregão.
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Vale: governo mineiro cancela autorização para operar barragem de Laranjeiras
Conselho da Klabin aprova convocação de AGE após proposta para incorporar Sogemar
Banco Central mantém juros básicos no menor nível da história
-antes do pregão – Klabin e BR Properties divulgam o resultado
-após o pregão – Lojas Renner divulga o resultado
– 8h – Brasil – IGP-DI (mensal – janeiro)
-9h – Brasil – IPCA (janeiro)
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