Atualizado às 9h22min
O Ibovespa futuro (INDG19 – contrato com vencimento para hoje, 13 de fevereiro) abriu em leve alta. No horário acima subia +0,57% aos 96.515 pontos.
Embora considerado um indicador de como poderá se comportar o mercado, esse índice nem sempre antecipa as informações que vão condicionar o pregão a partir das 10h.
Em Wall Street, o Dow Jones futuro operava em alta de +0,24% e o S&P 500 futuro +0,19% às 9h22min.
Petróleo Brent: +1,39% (US$ 63,27)
Os contratos futuros mais líquidos do minério de ferro na bolsa de Dalian, na China, caíram -3,26% (624 iuanes/tonelada).
Investidores acompanham nesta quarta, 13, se o presidente Jair Bolsonaro terá alta. E se tiver, a expectativa é saber se poderá se reunir com sua equipe para ler e definir o texto da reforma da Previdência que será enviado ao Congresso.
O texto base da reforma da Previdência foi concluído pela equipe de governo e agora aguarda a análise do presidente.
Segundo o secretário especial da Previdência e Trabalho, Rogério Marinho, que esteve reunido nesta terça, 12, com o ministro da Economia, Paulo Guedes, em Brasília, o presidente dará a palavra final sobre o projeto que será enviado à Câmara dos Deputados.
De acordo com analistas gráficos ouvidos pelo site Finance News, com a alta desta terça, 12, o Ibovespa começa a romper resistência na região das médias móveis em 96 mil pontos, o que abre espaço para novas altas. Os suportes de curto prazo estão na faixa de 94.376 e 93.500 pontos.
A semana é de expectativa em relação às negociações entre Estados Unidos e China para chegar a um acordo comercial.
O secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Steven Mnuchin, já está em Pequim. Na quinta e sexta-feira estão previstas negociações de alto nível.
O presidente dos EUA, Donald Trump disse na véspera que “as coisas estão indo bem” nas conversas com Pequim. Trump afirmou ainda que pode considerar estender o prazo estabelecido para negociar um acordo comercial com a China para além de 1º de março para dar fim à guerra tarifária.
Dia 1° de março é a data limite dada pelo próprio Trump para aumentar as tarifas, caso não haja um acordo comercial bilateral.
Em dezembro de 2018, o comércio varejista nacional caiu 2,2% frente a novembro, na série com ajuste sazonal, descontando grande parte do avanço de 3,1% registrado no mês anterior. Com isso, a média móvel trimestral ficou estável (0,0%).
A queda de 2,2% no volume de vendas do comércio varejista, na passagem de novembro para dezembro de 2018, série com ajuste sazonal, foi acompanhada de resultados negativos em cinco das oito atividades pesquisadas. Os recuos que mais influenciaram o resultado de dezembro vieram de Outros artigos de uso pessoal e doméstico (-13,1%), Móveis e eletrodomésticos (-5,1%) e Tecidos, vestuário e calçados (-3,7%). Esses setores mostraram altas acentuadas em novembro (8,3%, 4,2% e 1,7%, respectivamente), principalmente, devido às promoções da Black Friday.
A Totvs (TOTS3) deve divulgar o resultado depois do pregão. A Paranapanema (PMAM3) também apresenta o resultado do 4T18 após o pregão.
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