Atualizado às 18h25min
O Ibovespa fechou em queda de -0,98% aos 94.412 pontos. Os papéis dos grandes bancos, setor com peso no Ibovespa, encerraram no negativo e impactaram o índice.
As ações da Petrobras (PETR3, PETR4), que também fecharam em baixa, contribuíram para a queda do Ibovespa.
Em âmbito interno os investidores monitoram as notícias sobre a reforma da Previdência.
Segundo informa o blog do jornalista Gerson Camarotti, do G1, devem ser entregues três propostas de reforma da Previdência ao presidente Jair Bolsonaro. O texto deve ser apresentado ao presidente ainda está semana.
Em âmbito externo o mercado monitora as negociações comerciais entre China e EUA. Funcionários de nível inferior deram início às reuniões na segunda-feira.
As conversações de nível mais elevado serão realizadas na quinta e sexta-feira com o secretário de comércio, Robert Lighthizer, e o secretário do Tesouro, Steven Mnuchin.
A China mostrou otimismo nesta segunda-feira com o retorno das negociações comerciais, embora Pequim tenha se irritado com o fato de dois navios de guerra dos Estados Unidos navegaram perto das ilhas reivindicadas pela China no Mar do Sul da China.
O dólar fechou em alta de +0,77%, cotado a R$ 3,763 na venda. É a quarta sessão seguida de valorização.
Os contratos futuros mais líquidos do minério de ferro na bolsa de Dalian, na China, saltaram +7,95% (652 iuanes/tonelada).
Com isso, os papéis da Vale (VALE3) abriram no positivo mas após às 12h viraram para queda.
As notícias adversas para a empresa continuam. A mineradora foi intimada a realizar o depósito judicial de R$ 7.413.790.458,03 em cumprimento das duas ordens de bloqueio de recursos no valor de R$ 10 bilhões.
As ações da Braskem subiram mais de 3%. A venda da petroquímica deve ser anunciada após carnaval, informou o jornalista Lauro Jardim.
Os papéis da Gol (GOLL4) também estiveram entre as maiores altas do Ibovespa.
A Gol recebeu, da International Financing Review (IFR), o prêmio de “Bônus da América Latina 2018”, por sua emissão de bônus de US$ 500 milhões com cupom de 7,000% e vencimento em 2025 (“Notes 2025”).
“A transação evidencia a bem-sucedida trabalho de fortalecimento do perfil de crédito da GOL, através da redução da despesa financeira, incrementando o nível de liquidez, e estendendo o prazo nos mercados internacionais – que a GOL também replicou no mercado local em 2018, reduzindo o cupom nas debêntures e amortizando principal”, destacou a empresa.
A Fitch atualizou o rating da GOL em dois níveis para B um mês antes da colocação dos títulos, enquanto a S&P atualizou a Companhia para B na sequência da transação. “Foi uma operação relevante, com refinanciamento efetivo da maioria dos bônus sem garantia da GOL,” disse Richard Lark, Diretor Vice-presidente Financeiro da Gol.
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