A Taurus (FJTA4) explicou em comunicado ao mercado nesta sexta, 11, sua nova denominação social: Taurus Armas.
Conforme assembleia geral extraordinária realizada em 29 de junho de 2018 foi aprovada alteração da denominação social da companhia, excluindo a expressão “Forjas”, por se tratar de atividade que não mais está sendo exercida.
Com essa exclusão, a denominação social passaria a ser Taurus S.A.
Mas, segundo a empresa, ao encaminhar à registro na Junta Comercial do Rio Grande do Sul o ato contendo essa alteração, houve exigência de complementação da denominação social, para fazer constar, também, na denominação social, ainda, indicação do objeto da sociedade.
“Assim, foi incorporado à nova denominação social a expressão “Armas”, possibilitando o registro do ato em 30 de outubro de 2018.
Portanto, a nova denominação social da companhia é Taurus Armas, a ser ratificada na próxima Assembleia Geral a ser realizada.
A alteração da razão social, segundo o diretor presidente Salesio Nuhs, também faz parte do processo de reestruturação que a empresa está vivendo, baseado no tripé estratégico rentabilidade sustentável, qualidade dos produtos e melhora dos indicadores financeiros e operacionais, e colabora para uma nova fase da companhia.
“Além disso, a mudança corrobora com a estratégia da empresa em focar no seu principal negócio, a produção e venda de armas, bem como, o desenvolvimento de novos produtos a fim de atender as necessidades do mercado interno e externo, principalmente, Estados Unidos, mas sem esquecer a abertura de novos mercados, tais como: Ásia e África”, afirmou a Taurus em comunicado ao mercado nesta sexta, 11, após o pregão.
Os papéis preferenciais da companhia acumulam forte valorização de 94% este ano (considerando o fechamento do pregão desta sexta, 11) com a iminência da flexibilização da posse de arma no Brasil.
O noticiário sobre a empresa também tem sido agitado. No dia 9 de janeiro, a Taurus informou que seu Conselho de Administração aprovou a celebração de um acordo preliminar para pôr fim à ação judicial proposta nos Estados Unidos.
Ação judicial diz respeito a supostos defeitos apresentados em determinados modelos de revólveres de fabricação das companhias com a marca Rossi, durante determinado período.
Em seus termos preliminares, a proposta de acordo envolve custos para as companhias no montante estimado de US$ 7,1 milhões de dólares americanos até US$ 7,9 milhões de dólares americanos, relacionados principalmente às custas processuais, indenizações e honorários dos advogados dos autores”, afirmou a Taurus.
Para alguns analistas, a companhia, ao reconhecer um importante passivo, prejudicará o patrimônio líquido, o que não é positivo para os fundamentos da empresa.
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