CPFL Energia (CPFE3) informou, por meio de fato relevante na segunda, dia 31, que realizará o agrupamento das concessões das distribuidoras RGE Sul Distribuidora de Energia e Rio Grande Energia em um único contrato de concessão, por meio de operação societária de incorporação.
“A proposta foi avaliada e aprovada internamente pela Diretoria Executiva e pelo Conselho de Administração das companhias e conclui-se que o Agrupamento, além de racionalizar a atual estrutura societária dos ativos da CPFL Energia, possibilitará, a partir de 2019, a otimização de custos administrativos e operacionais, com economias de escala e sinergia”, destacou a distribuidora no fato relevante.
BNP Paribas Asset Management Brasil informou que na data de 26 de dezembro de 2018 reduziu sua participação acionária na ação de emissão da Minerva (“BEEF3”), de 5,56857% para 3,34715%. Esse percentual corresponde a 12.907.194 ações ordinárias da BEEF3. O BNP salientou que a alteração da participação não objetiva alterar a composição do controle ou a estrutura administrativa da sociedade.
O Banco do Brasil (BBAS3) informou no dia 31 que assinou com a União um aditivo ao contrato de cessão de créditos decorrentes das operações de renegociação das dívidas originárias de crédito rural celebrado entre a União e o BB em 29 de junho de 2001.
O governo pagará R$ 1,649 bilhão ao banco.
A União pagou ao BB recursos decorrentes da conciliação das operações do PESA (Programa Especial de Saneamento de Ativos) cedidas pelo BB à União.
“No âmbito do processo de conciliação de registros relacionados a programas e serviços rurais junto à União o BB também realizou a conciliação de diversos programas, dentre eles: Programa de Recuperação da Lavoura Cacaueira Baiana – PRLCB; Subvenções Pronaf Finame/BNDES, Pronaf Reforma Agrária Grupo “A – Safra 1999/2000 e Fundo Contábil do PROCERA (Programa Especial de Crédito para a Reforma Agrária)”, explicou o Banco em comunicado ao mercado.
O BB informou também que registrou provisões sem característica de crédito para valores registrados em seu balanço.
“Como resultado desses eventos, é estimado impacto residual no resultado do BB do quarto trimestre de 2018”, destacou.
A Recrusul (RCSL3, RCSL4) comunicou que ocorrerá no período de 03/01/2019 a 11/01/2019 o prazo de subscrição de sobras do aumento de capital deliberado na assembleia geral Extraordinária de 22/11/2018. Somente terão direito a esta subscrição de sobras os acionistas que subscreveram ações ordinárias e/ou preferenciais no período de preferência que foi do dia 23/11/2018 à 26/12/2018 e que tenham manifestado interesse na reserva de sobras no boletim de subscrição.
O prazo de início do período de sobras foi alterado do dia 02/01/2019 para o dia 03/01/2019, em função de ajustes operacionais entre a companhia e o escriturador de ações.
A BIOMM (BIOM3) afirmou que o Ministério da Saúde reprovou a proposta de parceria para o desenvolvimento produtivo do produto insulina glargina, que a companhia detinha junto à Fundação Ezequiel Dias.
A companhia disse que a decisão ainda é passível de recurso administrativo.
Um dos fundadores do Banco BTG Pactual, André Esteves, vai voltar ao grupo controlador do banco após a absolvição de acusações de corrupção. A informação consta em um comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários divulgado na véspera do feriadão.
Segundo o Banco, Marcelo Kalim celebrou contrato para transferir a integralidade de sua participação acionária na BTG Pactual G7 Holding S.A., o veículo de controle do BTG Pactual.
Com o objetivo de recompor o grupo de controle do Banco, André Esteves ingressará na G7 Holding, companhia na qual nenhum acionista poderá ser detentor de uma participação acionária superior a 30% até 31 de dezembro de 2022.
Segundo o BTG, uma vez obtidas todas as aprovações societárias e regulatórias aplicáveis, o grupo de controle do BTG Pactual passará a ser composto pelos seguintes Partners: Roberto Sallouti, Renato Santos, Antonio Porto, Guilherme Paes, e André Esteves.
Marcelo Kalim também renunciou ao cargo de presidente do conselho de administração do Banco. O cargo passará a ser ocupado por Nelson Jobim, atual membro do conselho de administração do Banco.
A BR Distribuidora (BRDT3) informou que a Centrais Elétricas de Rondônia (CERON) efetuou o pagamento de R$ 322,7 milhões em 28 de dezembro de 2018, quitando antecipadamente toda a sua dívida.
Até o presente momento, a companhia recebeu o montante de aproximadamente R$ 1.463,2 milhões, dos ICDs (Instrumentos de Confissão de Dívidas ) celebrados.
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