Ibovespa tenta romper resistência de curto prazo

29 de janeiro de 2019 Por Redação

Gráfico diário do Ibovespa às 14h15min: barra mostra resistência de curto prazo

 

Atualizado às 14h15min

Gráfico do Ibovespa

Segundo analistas gráficos consultados pela reportagem, o Ibovespa tem uma resistência ao preço na faixa entre 96.400 e 96.550 pontos. O índice tenta romper essa resistência. O suporte imediato é em 95.395 pontos.

Ibovespa em alta

O Ibovespa tinha alta de +0,67% às 14h15min aos 96.056 pontos.

A valorização das ações das estatais impulsionavam o índice. O que animou o mercado foi a afirmação do secretário de desestatização do ministério da Fazenda, Salim Mattar. Em evento promovido pelo Credit Suisse, ele afirmou que o governo Bolsonaro só pretende manter a Petrobras, o Banco do Brasil e a Caixa como estatais. A informação foi divulgada pelo jornal Valor Econômico.

Vale e Bradespar

A Vale (VALE3) e a Bradespar (BRAP4), holding que detém ações da mineradora, têm um dia positivo após caíram mais de 20% na véspera.

Eletrobras lidera ganhos

Com o governo reafirmando que vai privatizar a Eletrobras, os papéis da gigante estatal lideram os ganhos no Ibovepa.

Cielo vira para alta

As ações da Cielo (CIEL3), que abriram em queda, viraram para alta com os investidores repercutindo o resultado trimestral e o guidance da companhia. A empresa estimou lucro líquido entre R$ 2,3 bilhões e R$ 2,6 bilhões neste ano, queda ante o resultado positivo de 3,3 bilhões de reais de 2018.

Na véspera a empresa divulgou o balanço. O lucro líquido ajustado da Cielo totalizou R$ 724,1 milhões no 4T18. Esse valor corresponde à queda de -30,6% em relação ao 4T17.

Em 2018 o lucro foi de R$3,28 bilhões, queda de -19% em relação a 2017.

O Ebitda no 4T18 foi R$ 1 bilhão e 91 milhões, queda de -20,8% em relação ao 4T17. A margem Ebitda foi de 36,3%. No 4T17 foi de 45,4%.

Petrobras

As ações da Petrobras têm alta. Nesta terça foi divulgada a notícia de que a Chevron aceitou comprar a refinaria de petróleo da Petrobras no Texas. A informação é da agência Reuters e é atribuída a fontes “familiarizadas com as negociações”.

Além disso, ajuda na alta dos papéis, a valorização do barril de petróleo.

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