Atualizado às 9h18min
O Ibovespa futuro (INDG19 – contrato com vencimento para 13 de fevereiro) abriu em leve baixa. No horário acima operava perto da estabilidade em +0,03% aos 92.495 pontos.
Embora considerado um indicador de como poderá se comportar o mercado, esse índice nem sempre antecipa as informações que vão condicionar o pregão a partir das 10h.
Petróleo Brent: +2,70% (US$ 58,58)
Os contratos futuros mais líquidos do minério de ferro na bolsa de Dalian, na China, subiram +1,76% (515 iuanes/tonelada).
Em Wall Street, o Dow Jones futuro operava perto da estabilidade em -0,10% e o S&P 500 futuro -0,20% às 9h07min.
Em âmbito doméstico, notícias vindas do novo governo federal continuam no radar dos investidores.
O ministro da Economia, Paulo Guedes, prometeu apresentar até esta segunda-feira, 7, a proposta de reforma da Previdência que deverá ser sugerida pelo governo do presidente Jair Bolsonaro e submetida ao Congresso Nacional. A previsão é que os parlamentares analisem a proposta assim que retornarem do recesso em fevereiro.
Na terça o IBGE divulga às 9h divulga produção industrial de novembro. A Pesquisa Industrial Mensal Produção Física traz dados relativos ao comportamento do produto real das indústrias extrativa e de transformação.
Já na sexta-feira o IBGE divulga o índice oficial de inflação, o IPCA de 2018 e dezembro.
A guerra tarifária tem um novo capítulo esta semana. Negociadores americanos estão em Pequim para uma nova rodada de negociações, que começa nesta segunda. As conversas ocorrem depois que os dois países concordaram em promover uma trégua na guerra comercial em dezembro.
Trump expressou otimismo sobre as negociações comerciais no domingo, dizendo que falou recentemente com o presidente Xi Jinping.
O lado americano é liderado pelo vice-representante comercial dos EUA, Jeffrey D. Gerrish. O governo chinês não deu detalhes sobre quem representa Pequim.
Esse encontro é de fundamental importância: analistas apontam que a guerra comercial entre pode levar a desaceleração da economia global.
Um dos principais destaques na agenda da semana é a divulgação na quarta-feira da ata das reuniões do Federal Reserve (Banco Central americano) em dezembro, quando o Fed elevou em 0,25 ponto percentual os juros nos Estados Unidos para faixa entre 2,25% e 2,50 ao ano.
O mercado espera por sinalizações sobre o rumo das taxas. O presidente do Fed de Dallas, Robert Kaplan, disse que os recentes selloffs nos mercados financeiros justificam uma pausa em novos aumentos das taxas de juros até que as incertezas se dissipem. Já o chairman do Fed, Jerome Powell, prometeu em um encontro na última sexta, 5, paciência e sensibilidade devido ao atual contexto.
Se você ainda não, viu clique aqui para acessar o estudo do Ibovespa, Petr4, Vale3, Ciel3, Brkm5, Estc3, Goll4, Lame4 e outros papéis.
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