Atualizado às 9h29min
O Ibovespa futuro (INDG19 – contrato com vencimento para 13 de fevereiro) abriu em queda. No horário acima caía -0,92% aos 90.690 pontos em meio a realização de lucros após a forte alta de ontem.
Embora considerado um indicador de como poderá se comportar o mercado, esse índice nem sempre antecipa as informações que vão condicionar o pregão a partir das 10h.
Na véspera o Ibovespa fechou no maior patamar em pontos de sua história ao subir +3,56%.
O apoio do PSL à reeleição de Rodrigo Maia na Câmara, o que pode ajudar no trâmite das reformas, e as falas do ministros recém empossados deram ânimo ao principal índice de ações do Brasil.
No aspecto gráfico, o Ibovespa rompeu todas as resistências de curto prazo. Analistas destacam que o índice subiu com aumento de volume financeiro, o que é positivo para sustentar uma possível nova tendência de alta.
Em Wall Street, o Dow Jones futuro operava em queda de -1,56% e o S&P 500 futuro -1,65% às 9h08min. Nos EUA os investidores digerem a falta de acordo entre o governo e democratas para pôr fim a paralisação parcial da administração federal.
Petróleo Brent: -0,07% (US$ 54,87)
Os contratos futuros mais líquidos do minério de ferro na bolsa de Dalian, na China, subiram +1,02% (497 iuanes/tonelada).
Pela primeira vez desde que tomou posse, o presidente Jair Bolsonaro se reúne hoje (3), a partir das 9h, com o Conselho de Ministros, no Palácio do Planalto. Os 22 ministros devem comparecer. A reunião ministerial ocorre logo após toda a equipe anunciar as prioridades e indicar as ações de suas áreas. Dias antes de assumir o governo, Bolsonaro avisou que a intenção é definir atos que desburocratizem e melhorem a qualidade de vida dos cidadãos.
O deputado federal Rogério Marinho (PSDB-RN), nomeado para a Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do novo governo, afirmou hoje (2) que a reforma nas regras da aposentadoria vai levar em consideração o que foi apresentado pelo governo de Michel Temer, ainda em 2017. A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) nº 287, que tramita na Câmara dos Deputados, não chegou a ser votada em plenário na última gestão, e o desafio de mexer no setor ficou para o atual governo.
Em seu pronunciamento na quarta, o ministro da economia Paulo Guedes defendeu enfaticamente a necessidade de aprovação da reforma da Previdência, que estaria condicionada à garantia de crescimento da economia do país. Ele ainda projetou a discussão do tema para os próximos dois ou três meses.
“Essa primeira grande despesa [a da Previdência] é o primeiro e maior desafio a ser enfrentado. Se for bem-sucedido, a dois meses, três meses à nossa frente, temos 10 anos de crescimento sustentável à nossa frente [garantidos]”, afirmou.
Dados da economia americana são destaques na agenda desta quinta. Às 11h15min vai ser divulgado o Relatório Nacional de Emprego ADP de dezembro. Esse relatório é uma medida da variação mensal de emprego privado não-agrícola. Às 13h vai ser apresentado o PMI industrial ISM (Institute of Supply Management).
Notícia da BRF, Telebras, B3 e da EDP Brasil
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Guedes: reforma da Previdência e abertura de mercado são prioridades
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