Ibovespa futuro aumenta ganhos nesta terça-feira

29 de janeiro de 2019 Por Redação

Atualizado às 9h42min

O Ibovespa futuro (INDG19 – contrato com vencimento para 13 de fevereiro) abriu em alta nesta terça-feira. No horário acima subia +0,81% aos 96.365 pontos.

Embora considerado um indicador de como poderá se comportar o mercado, esse índice nem sempre antecipa as informações que vão condicionar o pregão a partir das 10h.

Futuros americanos

Em Wall Street, o Dow Jones futuro operava estável em -0,05% e o S&P 500 futuro -0,07% às 9h05min.

Petróleo

Petróleo Brent: +1,06% (US$ 60,44)

Vale no radar

O mercado continua repercutindo nessa terça o impacto da tragédia de Brumadinho na Vale (VALE3).

A agência de classificação de risco Fitch rebaixou nesta segunda-feira as notas de crédito da Vale de “BBB+” para “BBB-“.

Na véspera, a companhia perdeu 72 bilhões de reais em valor de mercado. As ações despencaram -24,52%. Foi a maior queda da Vale em um pregão em toda sua história.

Investidores digerem balanço da Cielo

Traders e investidores digerem nesta terça o balanço da Cielo (CIEL3). O lucro líquido ajustado da Cielo totalizou R$ 724,1 milhões no 4T18. Esse valor corresponde à queda de -30,6% em relação ao 4T17.

Em 2018 o lucro foi de R$3,28 bilhões, queda de -19% em relação a 2017.

O Ebitda no 4T18 foi R$ 1 bilhão e 91 milhões, queda de -20,8% em relação ao 4T17. A margem Ebitda foi de 36,3%. No 4T17 foi de 45,4%.

A receita líquida totalizou R$3.011,6 milhões no trimestre e R$11.685,8 milhões no ano, apresentando redução de 0,8% e aumento de 0,7%, respectivamente.

Será que anima o mercado?

O secretário do Tesouro, Steven Mnuchin, afirmou que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, vai se reunir nesta semana com o vice-primeiro-ministro da China, Liu He. O encontro ocorre no contexto das negociações comerciais entre os dois países.

Pequim e Washington trabalham para alcançar um acordo que possa permitir uma trégua na guerra comercial.

Estímulos chineses

O governo da China reduziu os custos de empréstimos ao cortar o prêmio que os governos locais precisam pagar para emitir dívida. O objetivo é impulsionar os investimentos.

A China também apresentou uma série de medidas com o objetivo de incentivar as vendas de itens que vão de carros a eletrodomésticos e serviços de informação.

As ações ocorrem em meio a queda da atividade econômica no gigante asiático.

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