A Direcional Engenharia (DIRR3), uma das maiores incorporadoras e construtoras do Brasil, com foco no desenvolvimento de empreendimentos populares de grande porte e atuação em todas as regiões do território Nacional, divulgou nesta sexta, 11, seus resultados operacionais referentes ao 4º trimestre do exercício de 2018 (4T18).
No 4T18, a Direcional lançou 9 empreendimentos/etapas, todos no âmbito do Programa MCMV (Minha Casa Minha Vida), sendo um deste no MCMV Faixa 1. O VGV (Valor Geral de Vendas – valor total a ser potencialmente obtido pela venda de todas as unidades de determinado empreendimento imobiliário ao preço de lançamento) total de lançamento foi de R$ 529 milhões (R$ 469 milhões % Direcional), crescimento de 8% em relação ao mesmo período do ano anterior. Em 2018, os lançamentos atingiram R$ 1,9 bilhão, crescimento de 72% em relação a 2017. Destaque para o segmento MCMV 2 e 3, que apresentou crescimento de 82% em relação ao ano anterior.
Em 2018, as vendas líquidas atingiram R$ 1,7 bilhão, crescimento de 84% em relação a 2017. O segmento MCMV 2 e 3 atingiu recorde de R$ 1,2 bilhão, crescimento de 78% em relação ao 2017. “Vale destacar que, de todo VGV líquido contratado de 2018, R$ 230 milhões referem-se à venda em bloco de empreendimentos realizada no mês de setembro para o FII DMAC11, conforme publicado em fato relevante em 03/09/2018”, afirmou a empresa.
A velocidade de vendas líquidas do 4T18, medida pelo indicador VSO (Vendas Líquidas sobre Oferta), atingiu índice de 19%. No segmento MCMV 2 e 3, a VSO ficou em 20%, crescimento de 4 p.p. em relação ao último trimestre. “Vale destacar também a VSO do segmento MAC, que atingiu 7%, um aumento de 4 p.p. em relação ao último trimestre e de 7 p.p. em relação ao mesmo período do ano anterior”, ressaltou a Direcional.
No 4T18, foram adquiridos nove terrenos voltados ao segmento MCMV 2 e 3, com potencial de construção de 5.508 unidades e VGV de R$ 886 milhões (R$ 821 milhões % Direcional). Estes terrenos estão localizados nos estados de Rio de Janeiro, São Paulo, Amazonas, Pernambuco e Ceará.
O custo médio de aquisição foi equivalente a 9,8% do VGV potencial, sendo que 87,7% do pagamento se dará via permuta, que não causa impacto no caixa da Companhia no curto prazo. No acumulado de 2018, as aquisições de terrenos totalizaram VGV potencial de R$ 6 bilhões.
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