Nesta segunda-feira é feriado nos Estados Unidos e as Bolsas americanas estarão fechadas. Por causa disso a liquidez pode ser reduzida no pregão da B3.
Já na sexta, a Bolsa no Brasil não abre devido ao feriado de aniversário de São Paulo.
O Produto Interno Bruto (PIB) da China cresceu 6,6% em 2018, uma queda de 0,2 pontos percentuais em relação ao ano anterior. É a pior expansão da economia do país desde 1990.
A desaceleração pressiona Pequim a adotar mais medidas de estímulo para evitar uma queda mais acentuada da atividade econômica.
Japão (Nikkei 225): +0,26% (pregão encerrado)
China (Shanghai Comp.): +0,56% (pregão encerrado)
Londres (FTSE 100): +0,20%
Alemanha (DAX): -0,46%
Petróleo WTI: -0,31% (US$ 54,02)
Petróleo Brent: -0,19% (US$ 62,58)
Os contratos futuros mais líquidos do minério de ferro na bolsa de Dalian, na China, subiram +2,2% (533 iuanes/tonelada).
Esse valor é o maior patamar desde março de 2018.
Em Wall Street, o Dow Jones futuro operava em queda de -0,42% e o S&P 500 futuro -0,41% às 8h24min.
Detalhes de como será a proposta de reforma da Previdência do governo Bolsonaro estão no radar do mercado.
O ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, afirmou que a proposta de reforma da Previdência seria apresentada ao presidente Jair Bolsonaro antes da viagem a Davos. O presidente embarcou neste domino.
A ideia é que Bolsonaro use a viagem ao Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça, para discutir o tema e poder bater o martelo sobre o texto na volta. O Fórum Econômico Mundial será realizado entre os dias 22 e 25 de janeiro.
O secretário de Previdência do Ministério da Economia, Rogério Marinho, afirmou que a proposta de reforma da Previdência será encaminhada ao Congresso Nacional na segunda semana de fevereiro.
Também é destaque a estreia de Bolsonaro no Fórum. As atenções da imprensa estrangeira se voltam ao presidente brasileiro, já que é a primeira vez que viaja ao exterior como chefe de Estado e é importante ficar atento ao que ele irá falar em Davos.
Ainda na política, o mercado acompanha com atenção a repercussão da notícia divulgada no sábado envolvendo o senador eleito Flávio Bolsonaro.
O Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) apontou que Flávio recebeu 48 depósitos suspeitos em 1 mês, no total de R$ 96 mil, entre junho e julho de 2017.
Flávio disse que depósitos fracionados são dinheiro vivo recebido em venda de apartamento. Em entrevistas à TV Rede Record e à RedeTV! afirmou que o pagamento de R$ 1 milhão de um título bancário da Caixa se refere a esse imóvel.
Segundo o blog do jornalista Valdo Cruz, do site G1 e da Globo News, assessores do presidente Bolsonaro querem uma resposta rápida sobre os depósitos.
Ainda de acordo com o blog, no Planalto a estratégia é afastar o presidente do caso e atribuí-lo a Flávio Bolsonaro, que na época dos depósitos era deputado estadual e tinha como assessor Fabrício Queiroz, também citado em relatório do Coaf.
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