MANCHETE PRINCIPAL

Minério sobe na China, petróleo afunda e outras notícias

 

Bolsas e petróleo (8h09min)

Japão (Nikkei 225): -2,84% (pregão encerrado)

China (Shanghai Comp.): -0,52% (pregão encerrado)

Londres (FTSE 100): -0,82%

Alemanha (DAX): -1,11%

Petróleo WTI: -3,63% (US$ 42,46)

Petróleo Brent: -3,16% (US$ 55,43)

Minério na China

Os contratos futuros mais líquidos do minério de ferro na bolsa de Dalian, na China, subiram +1,74% (496,50 iuanes/tonelada).

Futuros americanos

Em Wall Street, o Dow Jones futuro operava em queda de -0,18% e o S&P 500 futuro -0,16% às 8h09min.

Mau humor continua?

A dúvida de analistas de mercado é se o mau humor que tomou conta das Bolsas na véspera, vai continuar nesta quinta, 20.

Na véspera Wall Street desabou, e o mercado brasileiro também, após o Federal Reserve aumentar os juros nos EUA em 0,25% para um intervalo entre 2,25% e 2,5% ao ano.

O mercado já esperava esse ajuste. A novidade, segundo analistas, foi o aumento da preocupação com o desaquecimento da atividade econômica americana, já que o Fed cortou a previsão para o crescimento da maior economia do mundo.

Petrobras no radar

A decisão do ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal, que mais repercutiu na quarta foi a que mandava soltar presos condenados em 2° instância. Mas houve outra decisão que pode impactar os papéis da Petrobras (PETR3, PETR4).

O ministro decidiu suspender efeitos de decreto que define regras de governança para cessão de direitos de exploração, desenvolvimento e produção de petróleo e gás pela estatal.

Segundo analistas, na prática, a decisão pode prejudicar o processo de venda de áreas de petróleo e gás em exploração e produção. Além disso, pode fazer com que desinvestimentos da petroleira possam ser questionados judicialmente.

Relatório trimestral de inflação

No Brasil, no radar do mercado nesta quinta está o Relatório Trimestral de Inflação do quarto trimestre.

No documento o Banco Central deve indicar o que o governo espera para os preços e para os juros nos próximos meses.

As instituições financeiras ouvidas pelo Banco Central no mais recente relatório Focus projetam a inflação oficial (IPCA) em 4,07% para 2019 e a Selic em 7,50%.

Na semana passada, pela sexta vez seguida, o Banco Central não alterou os juros básicos da economia. Por unanimidade, o Comitê de Política Monetária (Copom) manteve a taxa Selic em 6,5% ao ano.

Notícias

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Subsidiária da Ambev faz parceria com pioneira em produção de canabis

Banrisul vai pagar JCP complementar

Presidente do STF derruba decisão que mandou soltar presos condenados em 2ª instância

Análise gráfica

Análise do Ibovespa, Petrobrás, Vale, Itaúsa, Ambev, BB Seguridade e outros papéis

Na agenda desta quinta, 20

10h – Brasil – relatório trimestral de inflação

O que vem por aí: sexta, 21

9h – Brasil – IPCA15 (dezembro)

10h30min – Brasil – invest. estrangeiro direto (novembro)

11h30min – EUA – PIB trimestral

 

 

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Redação

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