Minério sobe na China, petróleo afunda e outras notícias

20 de dezembro de 2018 Por Redação

 

Bolsas e petróleo (8h09min)

Japão (Nikkei 225): -2,84% (pregão encerrado)

China (Shanghai Comp.): -0,52% (pregão encerrado)

Londres (FTSE 100): -0,82%

Alemanha (DAX): -1,11%

Petróleo WTI: -3,63% (US$ 42,46)

Petróleo Brent: -3,16% (US$ 55,43)

Minério na China

Os contratos futuros mais líquidos do minério de ferro na bolsa de Dalian, na China, subiram +1,74% (496,50 iuanes/tonelada).

Futuros americanos

Em Wall Street, o Dow Jones futuro operava em queda de -0,18% e o S&P 500 futuro -0,16% às 8h09min.

Mau humor continua?

A dúvida de analistas de mercado é se o mau humor que tomou conta das Bolsas na véspera, vai continuar nesta quinta, 20.

Na véspera Wall Street desabou, e o mercado brasileiro também, após o Federal Reserve aumentar os juros nos EUA em 0,25% para um intervalo entre 2,25% e 2,5% ao ano.

O mercado já esperava esse ajuste. A novidade, segundo analistas, foi o aumento da preocupação com o desaquecimento da atividade econômica americana, já que o Fed cortou a previsão para o crescimento da maior economia do mundo.

Petrobras no radar

A decisão do ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal, que mais repercutiu na quarta foi a que mandava soltar presos condenados em 2° instância. Mas houve outra decisão que pode impactar os papéis da Petrobras (PETR3, PETR4).

O ministro decidiu suspender efeitos de decreto que define regras de governança para cessão de direitos de exploração, desenvolvimento e produção de petróleo e gás pela estatal.

Segundo analistas, na prática, a decisão pode prejudicar o processo de venda de áreas de petróleo e gás em exploração e produção. Além disso, pode fazer com que desinvestimentos da petroleira possam ser questionados judicialmente.

Relatório trimestral de inflação

No Brasil, no radar do mercado nesta quinta está o Relatório Trimestral de Inflação do quarto trimestre.

No documento o Banco Central deve indicar o que o governo espera para os preços e para os juros nos próximos meses.

As instituições financeiras ouvidas pelo Banco Central no mais recente relatório Focus projetam a inflação oficial (IPCA) em 4,07% para 2019 e a Selic em 7,50%.

Na semana passada, pela sexta vez seguida, o Banco Central não alterou os juros básicos da economia. Por unanimidade, o Comitê de Política Monetária (Copom) manteve a taxa Selic em 6,5% ao ano.

Notícias

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Análise gráfica

Análise do Ibovespa, Petrobrás, Vale, Itaúsa, Ambev, BB Seguridade e outros papéis

Na agenda desta quinta, 20

10h – Brasil – relatório trimestral de inflação

O que vem por aí: sexta, 21

9h – Brasil – IPCA15 (dezembro)

10h30min – Brasil – invest. estrangeiro direto (novembro)

11h30min – EUA – PIB trimestral