Gráfico diário do Ibovespa às 13h40min: barra mostra importante resistência de curto prazo
Atualizado às 13h40min
Gráfico do Ibovespa
Analistas gráficos consultados pelo Finance News afirmam que o Ibovespa tem uma importante resistência a ser rompida na região de 87.900 pontos (observe gráfico acima). Antes dela, há outra localizada na média móvel de 21 períodos em 87.450 pontos.
Caso o índice caia, há dois possíveis suportes de curto prazo: um deles em 86.359 e o outro na região dos 86 mil pontos.
Ibovespa ensaia aumento de ganhos
Às 13h40min o Ibovespa tentava aumentar os ganhos. O índice subia +0,64% aos 86.935 pontos. O mercado mantém certa cautela com o resultado da reunião que vai decidir os juros nos Estados Unidos nesta quarta-feira.
O dólar operava perto da estabilidade em -0,08% cotado em R$ 3,89.
As ações da Petrobras (PETR3, PETR4) tinham desvalorização em meio a queda do preço do barril de petróleo.
Já os papéis da Vale (VALE3) subiam mesmo com os contratos futuros mais líquidos do minério de ferro na bolsa de Dalian, na China, desvalorizando -0,41% (486 iuanes/tonelada).
As ações dos grandes bancos, setor que tem peso de 25% na carteira teórica do Ibovespa, tinham leve alta.
Ata do Copom
A ata do último encontro do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, divulgada nesta terça-feira, 18, indicou que a projeção para o IPCA de 2018 no cenário de mercado está em 3,7%. Já a projeção para 2019 é de 3,9% e, para 2020, de 3,6%.
Ao avaliar que existe um aumento do risco da inflação permanecer abaixo do esperado em 2019, o Banco Central afirma que o “risco de o nível de ociosidade elevado produzir trajetória prospectiva de inflação abaixo do esperado aumentou e o risco relacionado a uma frustração das expectativas de continuidade das reformas e ajustes necessários na economia brasileira diminuiu”.
Segundo a ata do Copom, o Banco Central vê medidas de inflação subjacente em níveis confortáveis, também ressaltando que a assimetria do seu balanço de riscos está menos intensa.
Na semana passada, pela sexta vez seguida, o Banco Central não alterou os juros básicos da economia. Por unanimidade, o Comitê de Política Monetária (Copom) manteve a taxa Selic em 6,5% ao ano.
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O que vem por aí: quarta, 19
13h30min – EUA – estoques de petróleo bruto
17h – EUA – Fomc do Fed anuncia os juros americanos