Ibovespa futuro opera em leve alta nesta terça-feira
Atualizado às 9h46min
O Ibovespa futuro (INDZ18 – contrato com vencimento para 12 de dezembro) operava em leve alta no horário acima de +0,47% aos 90.170 pontos.
Embora considerado um indicador de como poderá se comportar o mercado, esse índice nem sempre antecipa as informações que vão condicionar o pregão a partir das 10h.
Petróleo
Petróleo Brent: +2,27% (US$ 63,09)
Minério na China
Contratos futuros mais líquidos do minério de ferro na bolsa de Dalian, na China, subiram +1,72% (472 iuanes/tonelada)
Futuros americanos
Em Wall Street, o Dow Jones futuro tinha queda de -0,39% e o S&P 500 futuro -0,30% às 9h11min.
Bancos no radar
Os papéis do Bradesco (BBDC4) e do Itaú (ITUB4) viraram para queda no pregão de segunda, 3, e prejudicaram o desempenho do Ibovespa. Investidores estão cautelosos sobre o conteúdo da delação do ex-ministro Antonio Palocci envolvendo instituições financeiras.
Atenção quanto ao cronograma da cessão onerosa
Os investidores monitoram com atenção as negociações para votação da cessão onerosa ainda este ano e permitir o mega leilão em 2019. Isso impacta as ações da Petrobras. Por enquanto as negociações não avançaram. Sem aprovação não tem como haver leilão.
Gráfico do Ibovespa
Segundo analistas gráficos consultados pelo Finance News, o índice Bovespa tem como suporte no gráfico diário a região de 89.500 pontos. Essa faixa foi o topo de preço rompido na semana passada. O outro suporte importante é em 88.450 pontos.
Véspera de feriado nos EUA
Nesta terça, 4, é véspera de feriado nos EUA. Na quarta-feira, 5, o presidente americano Donald Trump declarou um dia nacional de luto pela morte do ex-presidente George Bush. As empresas que administram a NYSE e a Nasdaq disseram que seus mercados estarão fechados.
STF julga Lula
Os ministros da Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) começam nesta terça-feira (4) análise de um habeas corpus do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pedindo sua liberdade.
A defesa do ex-presidente argumenta que a ida de Sergio Moro para o governo do presidente eleito Jair Bolsonaro demonstra parcialidade do magistrado.
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