Atualizado às 9h21min
O Ibovespa futuro (INDG19 – contrato com vencimento para 13 de fevereiro) abriu em alta e aumentou os ganhos. No horário acima subia +0,96% aos 86.930 pontos.
Embora considerado um indicador de como poderá se comportar o mercado, esse índice nem sempre antecipa as informações que vão condicionar o pregão a partir das 10h.
O preço do barril de petróleo Brent afundava -3,34% (US$ 55,33). O preço cai em meio a temores de uma desaceleração da economia global, puxada por China e EUA.
Os contratos futuros mais líquidos do minério de ferro na bolsa de Dalian, na China, subiram +1,74% (496,50 iuanes/tonelada).
Em Wall Street, o Dow Jones futuro operava em queda de -0,08% e o S&P 500 futuro -0,06% às 9h06min.
O mau humor que tomou conta das Bolsas na véspera, continua nesta quinta na Europa e na Ásia. Nessas regiões os principais índices de ações têm queda.
Na véspera Wall Street desabou, e o mercado brasileiro também, após o Federal Reserve aumentar os juros nos EUA em 0,25% para um intervalo entre 2,25% e 2,5% ao ano.
O mercado já esperava esse ajuste. A novidade, segundo analistas, foi o aumento da preocupação com o desaquecimento da atividade econômica americana, já que o Fed cortou a previsão para o crescimento da maior economia do mundo.
A decisão do ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal, que mais repercutiu na quarta foi a que mandava soltar presos condenados em 2° instância. Mas houve outra decisão que pode impactar os papéis da Petrobras (PETR3, PETR4).
O ministro decidiu suspender efeitos de decreto que define regras de governança para cessão de direitos de exploração, desenvolvimento e produção de petróleo e gás pela estatal.
Segundo analistas, na prática, a decisão pode prejudicar o processo de venda de áreas de petróleo e gás em exploração e produção. Além disso, pode fazer com que desinvestimentos da petroleira possam ser questionados judicialmente.
No Brasil, no radar do mercado nesta quinta está o Relatório Trimestral de Inflação do quarto trimestre.
No documento, que será divulgado às 10h, o Banco Central deve indicar o que o governo espera para os preços e para os juros nos próximos meses.
As instituições financeiras ouvidas pelo Banco Central no mais recente relatório Focus projetam a inflação oficial (IPCA) em 4,07% para 2019 e a Selic em 7,50%.
Na semana passada, pela sexta vez seguida, o Banco Central não alterou os juros básicos da economia. Por unanimidade, o Comitê de Política Monetária (Copom) manteve a taxa Selic em 6,5% ao ano.
Randon: receita líquida consolidada cresce em novembro
Cielo firma parceria com o Banco Original
Subsidiária da Ambev faz parceria com pioneira em produção de canabis
Banrisul vai pagar JCP complementar
Presidente do STF derruba decisão que mandou soltar presos condenados em 2ª instância
10h – Brasil – relatório trimestral de inflação
9h – Brasil – IPCA15 (dezembro)
10h30min – Brasil – invest. estrangeiro direto (novembro)
11h30min – EUA – PIB trimestral
Publicado às 9h58 A petroleira Brava (BRAV3) informou nesta sexta-feira, 10, os dados…
Publicado às 9h36 O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de…
Publicado às 9h20 Atualizado às 10h10 Ibovespa futuro O Ibovespa futuro (INDG25 –…
Publicado às 9h A Taesa (TAEE11) informou nesta sexta-feira, 10, que o Operador…
Publicado às 8h51 O JP Morgan reduziu participação na Tenda (TEND3), conforme informado…
Publicado às 8h40 A Aura Minerals (B3: AURA33; TSX: ORA) divulgou a prévia…