Gráfico diário do Ibovespa às 13h30min: barra mostra resistência
Atualizado às 13h30min
Gráfico do Ibovespa
Segundo analistas gráficos ouvidos pela reportagem do Finance News, o Ibovespa voltou a testar uma resistência de curto prazo em 87.900 pontos. O rompimento dessa resistência é fundamental para o índice buscar os 88.500 pontos, onde está a próxima resistência.
Índice aumenta ganhos
O Ibovespa aumentou os ganhos e, no horário acima, subia +1,47% aos 87.823 pontos. A valorização das ações da Petrobras ajudava o índice. O preço do barril de petróleo passou a intensificar os ganhos, o que impactava positivamente a petroleira.
Dólar
O dólar operava em queda de -0,72% cotado em R$ 3,87.
Petrobras
Os papéis preferenciais da Petrobras (PETR4) tinham forte alta. Os ordinários (PETR3), que caíam, viraram para o positivo com o preço do petróleo se valorizando nesta quarta.
A estatal anunciou que vai pagar pagar juros sobre o capital próprio no valor de R$ 4,2 bilhões, correspondente a um valor bruto de R$ 0,05 por ação ordinária (PETR3) e R$ 0,70 por ação preferencial (PETR4), será pago em até 60 dias após a Assembleia Geral Ordinária (AGO) a ser realizada em 25/04/2019, ou em outra data no exercício de 2019 a ser deliberada na AGO, com base na posição acionária de 21 de dezembro de 2018.
Vale
A Vale (VALE3) também tinha alta com os contratos futuros do minério de ferro fechando com leve valorização na China.
Cemig
As ações da Cemig (CMIG4) estavam entre as maiores altas do Ibovespa com a companhia anunciando que vai pagar juros sobre o capital próprio.
Decisão sobre os juros americanos é nesta tarde
O principal destaque na agenda desta quarta, 19, é a decisão sobre os juros americanos. O Fomc (comitê que decide sobre os juros) do Federal Reserve divulga se haverá aumento da taxa às 17h de quarta, 19.
O consenso dos economistas é de que o Fed aumentará sua taxa básica de juros para um intervalo entre 2,25% e 2,5%. Tão importante quanto o anúncio dos juros é a entrevista à imprensa concedida pelo presidente do Banco Central americano, Jerome Powell na tarde desta quarta. O mercado busca pistas sobre o rumo dos juros na maior economia do mundo.
Além do possível aumento este mês, a expectativa é de três altas no ano que vem e um aumento em 2020.
O Banco Central americano está sob pressão do presidente dos EUA, Donald Trump. O republicano disse que espera que o Federal Reserve “não suba mais as taxas de juros”. Foi a mais recente crítica de Trump à política do BC.
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