MANCHETE PRINCIPAL

Petróleo em alta, minério se valoriza e futuros americanos sobem

 

Bolsas e petróleo (7h57min)

Japão (Nikkei 225): +0,89% (pregão encerrado)

China (Shanghai Comp.): -0,26% (pregão encerrado)

Londres (FTSE 100): -0,52%

Alemanha (DAX): +0,21%

Petróleo WTI: +1,39% (US$ 43,12)

Petróleo Brent: +0,69% (US$ 51,12)

Minério na China

Os contratos futuros mais líquidos do minério de ferro na bolsa de Dalian, na China, subiram +1,44% (493 iuanes/tonelada).

Futuros americanos

Em Wall Street, o Dow Jones futuro operava em alta de +0,66% e o S&P 500 futuro +0,70% às 7h57min.

Natal tenso nas Bolsas americanas

A véspera de natal foi tensa em Wall Street. Os investidores repercutiram principalmente a paralisação parcial do governo americano.

O S&P 500 e o Dow Jones registraram a pior sessão de véspera de Natal desde o início dos registros para ambos os índices.

Nesta quarta, 26, os investidores e traders continuam com as atenções voltadas para o impasse político entre republicanos e democratas que gerou a paralisação do governo na maior economia do mundo.

Chance para Powell?

Outro tema que os investidores vão repercutir é a relação da Casa Branca com o Federal Reserve, o Banco Central americano.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse novamente que o Federal Reserve está elevando a taxa de juros muito rapidamente.

Mas Trump expressou confiança em Jerome Powell, o presidente do BC dos EUA.

Vale lembrar que na última segunda-feira, o mercado não gostou da notícia divulgada pela agência Bloomberg, de que Donald Trump tem cogitado demitir Powell.

Petróleo no radar

Os preços do petróleo também estão no radar dos investidores. Na véspera do natal, o Brent fechou no nível mais baixo desde meados do ano passado. Preocupações em meio as promessas da Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) e as turbulências econômicas atuais levaram a desvalorização.

A queda ocorreu mesmo com a notícia do fim de semana de que os países que integram a Opep se comprometeram a prolongar ou mesmo intensificar o acordo para reduzir a produção.

O Iraque, Kuwait e Emirados Árabes Unidos concordaram com a expectativa da Arábia Saudita de que o grupo, juntamente com Rússia e outros produtores que não integram a Opep, estenderá o acordo por mais seis meses.

Estudo gráfico

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Redação

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